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To Verdener – Worlds Apart


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Tem filmes realmente potentes. Alguns, pelo tema tratado na história. Outros, pela forma, pela capacidade narrativa e pela excelência no uso dos recursos cinematográficos. Outros, ainda, pelo “magnetismo”, pela junção perfeita entre história, interpretação e narrativa. Para mim, To Verdener, o concorrente dinamarquês a uma vaga no Oscar 2009, consegue reunir todos estes quesitos. Fiquei realmente maravilhada com o filme. Este é o segundo título dos pré-candidatos a Melhor Filme Estrangeiro do próximo Oscar que assisto. E ainda que eu saiba que Gomorra é um filme mais potente que este, To Verdener realmente me conquistou. O tema que ele trata é polêmico – mexe com a religião. Mas o filme me conquistou não apenas em contar uma realidade que eu desconhecia – o mesmo mérito de Gomorra – mas, especialmente, pelo carisma de seus atores e pelo trabalho dos roteiristas e do diretor.

A HISTÓRIA: A família de Sara (Rosalinde Mynster) é Testemunha de Jeová. Eles vivem os preceitos da religião à risca, participando semanalmente de suas reuniões congregacionais, pregando em visitas à residências, mantendo-se afastados de tudo que “faz Deus infeliz”. O primeiro problema na família surge quando o pai de Sara, Andreas (Jens Jorn Spottag), admite adultério e a esposa dele, Karen (Sarah Boberg) não aceita o arrependimento dele e resolve se separar. Andreas acaba sendo apoiado pelos filhos, Sara, Elisabeth (Sarah Juel Werner) e August (Jacob Ottensten). Mas o maior problema ainda está por surgir: Sara conhece Teis (Johan Philip Asbaek) em uma festa com a amiga Thea (Catrine Beck) e acaba se apaixonado por ele, o que coloca em risco a sua permanência na comunidade de Testemunhas de Jeová e, por consequência, a sua relação com os familiares.

VOLTANDO À CRÍTICA (SPOILER – aviso aos navegantes que boa parte do texto à seguir conta os trechos principais do filme, por isso recomendo que só continue a ler quem já assistiu a To Verdener): O filme é daqueles que vai crescendo conforme o tempo passa. O que é um ponto bastante positivo e nem sempre “óbvio”, já que ultimamente o que se vê muito por aí são filmes com uma “barrigada” no meio (ou seja, uma parte bem desinteressante seguida do “gran finale”) ou muitos altos e baixos na história. Bem, sem falar os filmes que vão ladeira abaixo lá pelas tantas e terminam em total decepção. To Verdener não é nada disso.

O roteiro de Steen Bille e do diretor Niels Arden Oplev segue o Bê-a-bá de qualquer história e vai apresentando a realidade aos poucos. Para a sorte do espectador, não existe nenhum grande “discurso” sobre a realidade das famílias Testemunhas de Jeová. Ok que Sara explica, aqui e ali, sobre a sua religião para Teis e seus pais, mas na maior parte do tempo simplesmente acompanhas o dia-a-dia daquelas pessoas. Imagino o quanto o filme pode chocar as pessoas que seguem a religião retratada… isso se elas terão a permissão para ver o filme, não é? Mas os que assistirem, acredito, verão muito de suas realidades – ou de histórias que escutaram na Igreja – no filme.

Não conheço muito sobre os preceitos dos Testemunha de Jeová. Sei o que a maioria sabe: que eles não permitem a transfusão de sangue e que, por isso, várias pessoas já morreram para respeitar a sua fé. Também sabia que eles acreditam no Armagedom e que apenas serão salvos – ou continuarão vivos pela eternidade – os que acreditam em Jeová. Mas eu não sabia, por exemplo, que as pessoas que não seguem o que os “anciãos” pregam e os preceitos da religião podem ser expulsos e, quando isso acontece, ninguém da “comunidade” pode falar ou ter contato com eles. E isso inclui os seus familiares. Fiquei ainda mais espantada com isso. Isso que eu chamo de levar a religião ao extremo. Em resumo: ou você aceita o que lhe é dito sem questionar ou você é obrigado a ficar longe das pessoas que são a base de sua existência – no caso de Sara, dos pais e dos irmãos. Que tipo de amor e de fé pode aconselhar algo assim?

Também fiquei surpresa ao saber que eles são proibidos de votar e de participar do serviço militar. Também não podem celebrar aniversários (???). Claro que o filme não trata com profundidade todos os temas – não entendi, por exemplo, porque eles são proibidos de votar. Ainda bem, porque a idéia da história não é fazer um discurso contra ou à favor da religião, mas dramatizar uma história real e focar dois pontos, em especial: a família e a busca pela “verdade” típica da juventude.

O primeiro momento importante do filme é quando Andreas admite que foi infiel. Ele manipula de tal maneira as filhas que elas acabam ficando do lado dele – mesmo quando foi ele quem provocou a falta de confiança da mulher. Ele acaba sendo tão covarde que, junto com a mulher, coloca os filhos em uma situação absurda: a de decidir quem deve continuar na casa da família e, consequentemente, com quem eles querem ficar. No fundo, a mãe de Sara tem dúvidas sobre a vida religiosa que está seguindo – mas, sabendo o que acontece com quem deixa o grupo, ela não tem coragem de sair e ser proibida de ter contato com os filhos. (SPOILER – não leia se realmente não viu ao filme). Entendo a atitude dela especialmente pela experiência de ter sido separada do filho mais velho, Jonas (Thomas Knuth-Winterfeldt).

Mas o grande mérito do filme, além da história bem contada, são as interpretações. Especialmente da protagonista, vivida pela talentosíssima e carismática atriz Rosalinde Mynster. A garota realmente rouba a cena. Interpreta todos os nuances da personagem com suavidade e de maneira natural. E olha que o papel dela não é nada fácil. Afinal, ela está dividida entre a fé e a emoção, entre o que aprendeu desde o berço e o que está descobrindo por conta própria ao ter contato independente com o mundo. Ela faz um dueto realmente afinado com o ator Johan Philip Asbaek, que também tem carisma. Além deles, o ator Jens Jorn Spottag dá uma lição de competência. Na verdade, todos os atores em cena estão muito bem.

Fiquei especialmente chocada com a mudança que Sara acaba fazendo na própria vida. Toda a dissimulação orquestrada por ela – com a ajuda do irmão mais velho – para simular que ela estava vivendo com a mãe e não com Teis. (SPOILER – Não leia se não assistiu ao filme). Mas chega um momento em que ela percebe que não vai conseguir ficar com ele, porque a pressão sobre o casal é muito grande… o surpreendente, contudo, é que ela não volta atrás, como o irmão mais velho, mas decide enfrentar o mundo sozinha. Realmente ela teve muita coragem e, mais que isso, muita maturidade para tomar esta atitude. Ainda que, admito, eu gostaria de ver ela dando certo com o Teis – afinal, eles ficaram tão bem juntos. 😉

NOTA: 9,2.

OBS DE PÉ DE PÁGINA: Sei que muitos vão olhar para esta nota e dizer: “Mas então ela achou To Verdener melhor que Gomorra?”. Bem, sei que Gomorra é um filme muito mais pesado e inovador que este To Verdener, mas acho os dois muito corajosos – cada um a seu estilo e com sua temática. E a verdade é que para mim é inevitável dizer que simpatizei mais com este filme dinamarquês do que com o italiano. Sei lá, mas nesta comparação eu acho que vou ser mais “tradicionalista” – me incomodou um pouco, para ser franca, o tom “ficção-documentário” de Gomorra e a crueza de suas imagens. Não pela violência em cena, mas pelo tom de quase “amadorismo”. Também acho que é um filme mais difícil de ser “acompanhado” do que este To Verdener, que tem narrativa bem simples e bem feita.

Falando do sucesso do filme enquanto narrativa, faltou falar antes do trabalho do diretor Niels Arden Oplev. Ele realmente consegue, como maestro desta obra, orquestrar muito bem os atores e, com a ajuda do diretor de fotografia Lars Vestergaard, conseguir algumas cenas muito bonitas plasticamente.

Além dos atores já citados, queria destacar o trabalho de Anders W. Berthelsen como John, um dos principais “anciãos” da congregação retratada. Impressionante o trabalho dele.

Falando em impressionante, algo que achei bastante curioso: o quanto os Testemunhas de Jeová são desconfiados a respeito de seus membros e, especialmente, das pessoas que tentam se aproximar deles. Prova disto é a maneira com que Teis é recebido pelas pessoas quando ele tenta entrar na congregação.

Segundo as notas de produção do filme, o diretor Niels Arden Oplev se graduou na Escola Nacional de Cinema da Dinamarca em 1989 – ele tem 47 anos. A estréia de Oplev como diretor ocorreu com o curta-metragem Nogen, de 1992. Em 1996 ele filmou Portland, um drama estrelado porAnders W. Berthelsen (a parceria dos dois é antiga). Com Portland ele chegou até o Festival de Berlim. Seu segundo filme, Fukssvansen, de 2001 (também com Berthelsen), foi consagrado pelo festival de cinema dinamarquês.

Niels Arden Oplev também dirigiu séries televisivas consagradas, como Rejseholdet (ou Unit One) e Ornen: En Krimi-odyssé (ou The Eagle) – ambas premiadas com o Emmy. O último filme dele antes de To Verdener, Drommen, de 2006, foi o filme mais assistido em seu país naquele ano e recebeu, de quebra, o Urso de Cristal no Festival de Berlim – além de outros 15 prêmios. E, para variar, Berthelsen estava na produção. Nada mal a quantidade de prêmios do diretor, hein? Mas o mais bacana é que ele vai trabalhar agora no primeiro filme da trilogia baseada na obra The Millenium do escritor Stieg Larsson. Fiquem de olho nele! O homem vai longe.

O filme deixa claro, do crédito inicial até o final, que é baseado em uma história real. Mas eu não sabia que ele tinha sido inspirado em um artigo de jornal que contava a história de Tabita, uma adolescente de 17 anos que resolveu quebrar com as tradições dos Testemunhas de Jeová ao escolher o amor e a liberdade no lugar dos preceitos de sua religião.

O filme se saiu bem na avaliação dos usuários do site IMDb: conseguiu a nota 7,1. Como sempre acontece com os filmes estrangeiros, fui consultar o site Rotten Tomatoes sem muitas esperanças de encontrar várias críticas a respeito de To Verdener, mas para a minha surpresa, não encontrei texto algum. Isso já dá uma “palhinha” das chances do filme no Oscar, não é mesmo? Se nem os críticos sabem a respeito dele… Por outro lado, gostei das discussões a respeito dele em comunidades de religiosos – ou seria de “ex-Testemunhas de Jeová” – como esta.

Pontos fortes do filme: o momento da “confissão” de Sara com os “anciãos” e o diálogo final dela com o pai. Realmente, magistral o debate sobre o “egoísmo”, não? Pessoalmente, adorei.

O filme estreou no Festival de Berlim deste ano e ganhou o Prêmio Signis no Festival Internacional de Cinema de Tróia, promovido na cidade de Setúbal, em Portugal. Pouco conhecido o prêmio este, o que faz o filme perder força para chegar ao Oscar.

Algo que me impactou muito no filme foi a força da personagem de Sara. Afinal, ela quebrou com todos os preceitos e dogmas por ela aprendidos até então, se separando de tudo e de todos. Isso que eu chamo de uma libertação total – e raríssima de acontecer.

Outro ponto curioso do filme: o eterno “perdão” dos dissidentes. Quer dizer que a pessoa pode cometer o erro que for que, se afirmar que está arrependida, pode voltar a ser aceita como se nada tivesse acontecido? E os que questionam algo ou querem saber além do que é pregado pela sua Igreja devem ser afastados do convívio comunitário? Curioso, não?

O único ponto forçado do filme, para mim, foi o antagonismo dos pais de Teis com a realidade Sara. Afinal, eles precisavam ser ateus e confrontar tanto a garota? Nem tanto o pai, mais a mãe do garoto. Achei os comentários dela normalmente um bocado violentos e preconceituosos com a religião de Sara – como quando comenta que eles são uma “seita”. Independente de concordar ou não com eles, mas achei um pouco pesada a atitude dela.

Achei curioso também o “movimento desesperado” de Sara para “equilibrar” a sua certeza na fé depois de ter sido tão profundamente abalada pela paixão por Teis. Me refiro ao momento em que ela decide ser missionária – incluindo seu curto discurso em uma convenção anual com centenas de pessoas. Era uma maneira dela de seguir em algo que, no fundo, ela não acreditava mais – mas que tentava seguir para não se separar de sua família.

Rosalinde Mynster deve ter herdado o seu talento… ela é filha dos atores Karen-Lise Mynster e Soren Spanning (ambos já haviam trabalhado com Niels Arden Oplev em suas séries).

Dizem que a religião Testemunhas de Jeová foi uma das mais perseguidas do século 20… que coisa louca, não? Afinal, independente de se acreditar ou não no que eles dizem e pregam, mas eles não são piores do que outras religiões para serem perseguidos.

CONCLUSÃO: Um filme polêmico sobre os bastidores da vida dos Testemunhas de Jeová. Bem equilibrado na narrativa, ele se baseia na história real de uma jovem de 17 anos que se viu dividida entre a vida na comunidade em que foi criada e a vontade de relacionar-se com um garoto que não era de sua congregação. Com atuações realmente inspiradas e uma direção cuidadosa, o filme vai crescendo com o tempo e se mostra naturalmente humano e cheio de coragem.

PALPITE PARA O OSCAR 2009: Dificilmente To Verdener chegará a figurar entre os cinco indicados para o prêmio. Primeiro, porque não parece estar sendo muito assistido pela crítica nos Estados Unidos. Depois, porque ele não vêm “fortificado” por prêmios em festivais internacionais, diferente de seus concorrentes Gomorra, Entre Les Murs, e outros. Também acho difícil o Oscar ter coragem de indicar e, principalmente, premiar um filme que “critica” uma religião – ainda que, na verdade, To Verdener não faz nenhuma crítica escancarada, apenas retrata uma realidade que se critica por si mesma. De qualquer forma, pessoalmente, acho que o filme deveria chegar a ser indicado… mas, na prática, acredito que isso não vai acontecer. Por gosto pessoal, quase prefiro ele que Gomorra – ainda que o filme italiano seja muito mais complexo, duro e melhor escrito que To Verdener.

ATUALIZAÇÃO (em 4/1/2009): Para quem leu esse texto antes e agora viu que eu baixei a nota dele, vou me justificar: depois que eu assisti a Milk e resolvi dar para ele a note 9,5, pensei que outros filmes comentados aqui antes estavam supervalorizados, como este To Verdener. Por isso resolvi dar uma nota que eu achei mais justa para ele e os demais filmes que haviam ganho uma nota bem elevada nos últimos tempos.

Por Alessandra

Jornalista com doutorado pelo curso de Comunicación, Cambio Social y Desarrollo da Universidad Complutense de Madrid, sou uma apaixonada pelo cinema e "série maníaca". Em outras palavras, uma cinéfila inveterada e uma consumidora de séries voraz - quando o tempo me permite, é claro.

Também tenho Twitter, conta no Facebook, Polldaddy, YouTube, entre outros sites e recursos online. Tenho mais de 25 anos de experiência como jornalista. Trabalhei também com inbound marketing, professora universitária (cursos de graduação e pós-graduação) e, atualmente, atuo como empreendedora após criar a minha própria empresa na área da comunicação.

78 respostas em “To Verdener – Worlds Apart”

O filme é bom mesmo……eles fizeram uma pesquiza boa para fazer este filme….me impressionei com a garota….ela parece testemunha de Jeová….muita boa atriz…..mas por mais que fizeram uma pesquiza existem coisas lá que não acontece. Por exemplo: a mulher lá quando diz que não perdoou o marido e se divorciam….uma coisa não tem nada aver com a outra, a bíblia indica que o único motivo aceito para divórcio é adultério, a esposa pode perdoar o marido e continuar com ele ou perdoar mas não querer manter o casamento, é uma opção dela. Sobre os filhos serem expulsos de casa, não conheço um caso de expulsão da congregação que os filhos saíram de casa, mas a bíblia fala que aqueles que não se arrependem não devemos nem nos sentar para comer com estes, é lógico que isso indica o grau de relacionamento que devemos manter com as pessoas expulsas da congregação….mas a família que mora com o desassociado convive com esta pessoa de forma normal porque moram com este…..isso é uma questão profunda…e retrada no filme de maneira totalmente desumana…como no funeral da amiga onde ela é olhada com repugnância!Todos somos humanos eos desassociados frequentam as reuniões como qualquer um se desejarem, não são cumprimentados por instrução bíblica mas não são vistos com aquela cara de nojo pelos da congregação……ainda mais em momentos como este!o falecimento da amiga!

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Oi Alexandre!!

Primeiramente, seja muito bem-vindo a este blog.

Sabes que eu estava esperando justamente a opinião de uma pessoa que tivesse um maior conhecimento de causa do tema tratado neste filme? Que bom que você veio aqui dar tua opinião.

Você é testemunha de Jeová? Pergunto para saber se tua opinião é de alguém que conhece realmente “de dentro” esta realidade. Pura curiosidade, viu?

Realmente, eles fizeram uma boa pesquisa para fazer o filme. Como deves ter lido na minha crítica, To Verdener é baseado na história real de uma garota que deixou a congregação.

Sobre o que acontece ou não… tenho uma pergunta: acreditas que em todos os lugares do mundo em que existem congregações de testemunhas de Jeová os métodos são totalmente similares? Pergunto isso porque eu acredito que sempre existem variações de métodos em uma mesma religião dependendo da cultura em que elas estão imersas.

Não entendi muito bem quando dizes que não acontece uma situação como a do divórcio de Andreas e Karen. Primeiro dizes que isso não acontece, e depois comentas que a Bíblia indica que o adultério pode justificar um divórcio. Então, em outras palavras, se a mulher sabe que o marido cometeu o adultério e resolve se divorciar, isto é aceito pelos testemunhas de Jeová, não é mesmo? Pelo menos foi isso que eu entendi.

Sobre os desassociados da congregação; como bem comentas, eles são vistos como pessoas que não merecem nem ao menos se sentarem com os testemunhas de Jeová que seguem o que a Bíblia diz, não é mesmo? Então se eles não devem ser cumprimentados e nem devem ser tratados como iguais, como será possível que uma pessoa destas conviva normalmente com a família que é testemunha de Jeová? Ok, ela até pode morar sob o mesmo teto, mas segundo o que comentas e segundo o que o filme nos mostra, elas estariam isoladas dentro do convívio familiar, não é certo? Ninguém falaria com elas ou mesmo comeria na mesma mesa, evitando-as completamente. Então acho que até seria natural que a pessoa saísse de casa, não?

Não sei, como falei antes, sou uma curiosa sobre o tema. E queria dizer também que achei muito bonito como as famílias testemunhas de Jeová são unidas e buscam compreender melhor a Bíblia. Muito interessante.

Obrigada por tua visita e, especialmente, por teu comentário. Volte aqui mais vezes. Um abraço!

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e eu estava totalmente afim de ouvir o comentario de uma pessoa, de fora da organizaçao das TJ’s, sobre esse filme!
Amei sua critica e posicionamento!
Bom, como uma pessoa que participou praticamente a vida inteira desse ambiente, e hj estou fora, digo que o filme retratou a realidade em 99,9999%.

Sim, tudo que esta ali é correto e sem exageros, inclusive a dor sentida por Sara, e a aversão dos demais.

Vamos a alguns pontos – Realmente as TJ’s não comemoram aniversarios. E também não participam de guerras ou forças armadas em nenhum pais do mundo. O mesmo vale para politica – se baseiam na frase de Jesus “meu reino nao faz parte deste mundo”.
Vc citou sobre elas terem sido perseguidas no seculo 20… bom, vamos aos fatos –
Por não se envolverem em politica, acabam tendo alguns problemas. Raymond Franz, um dissidente dessa seita, em seu livro “Crise de Consciencia” expõe como a liderança dessa organização procurou promover um “marketing”com essas perseguiçoes, um caso classico foi em Malaui (na africa) onde o unico partido criou uma carteira de afiliaçao politica, que funcionava tb como uma cedula de identidade, mas como era de um partido politico (o unico do país) elas nao podiam usar, e por isso foram prerseguidas. Qdo uma situaçao similar ocorreu no Mexico, trataram de forma diferente, mudaram a forma como apareciam no pais, deixando de ser uma religiao, para serem apenas uma Associaçao Cultural..

É uma religiao manipuladora e age por conveniencias.
Voltando ao filme – As TJ’s so podem divorciar e se sentirem livres para um novo relacionamento, em caso de adulterio por parte de um dos conjuges. Claro, que a esposa pode perdoar e manter o casamento, isso é uma decisão pessoal do casal.
Se um casal, TJ, se separa sem ser por adulterio, não estão liberados para casar de novo.
Caso façam isso, serão sumariamente desassociados.

Uma pessoa pode ser desassociada por – Falhas na conduta moral, ou por discordar dos ensinos.
Sendo desassociado a congregaçao deixa de conversar e se associar com tal. Em alguns casos, familias tomam essa posiçao com seus membros. O caso que ocorreu com a irmã de Sarah, realmente ocorre.. Porem, nem todas as familias fazem assim. O membros da congregaçao o fazem.

Como o tema do filme nao era a questao do sangue, este assunto foi ligeiramente pincelado… a TJ’s nao podem tomar transfusao de sangue, e nem doar… porem, pasme, podem aceitar pequenas fraçoes de sangue (elementos contidos no sangue). Este tema é extremamente controversial.

Bom, ah muito a se dizer sobre essa seita, e poderei esclarecer quaisquer duvidas que vc tiver!
abraços, e mais uma vez – Excelente a sua crítica!

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QUEM É REALMENTE TESTEMUNHA DE JEOVÁ SABE QUE HÁ MUITOS EXAGEIROS NO FILME, COM O INTUITO DE DISTORCER NOSSAS CRENÇAS. TENHO UM IRMÃO DESASSOCIADO E TENHO MUITO CARINHO POR ELE TODOS DA FAMÍLIA E DA CONGREGAÇAO. QUANDO ELE VAI AS REUNIÕES NÃO HA AVERSÃO POR PARTE DE NENHUM DOS NOSSOS IRMÃOS. VC NÃO DEVE CONHECER BEM AS TESTEMUNHAS DE JEOVÁ! VC PODERIA ESCLARECER VC É UM DELE POR ACASSO? VAI ESTUDAR A BIBLIA COMO UM DELE E VC SABERÁ O QUE É CERTO OU ERRADO! FALAR É MUITO FACIL MAIS QUANDO A BIBLIA ENTRA EM CONFLITOS COM A NOSSA VONTADE AI EU QUERO VER VC FAZER A VONTADE DO CRIADOR. VC NÃO TEM QUE LER LIVROS TEM QUE LER A BIBLIA. JEOVA É UM DEUS AMOROSO QUE CORIGE QUANDO NESCESSARIO SE NÃO VIRA BAGUNÇA COMO VARIAS RELIGIÕES POR AI. UM DESASSOCIADO PODE VOLTAR QUANDO ELE QUISER É SÓ SE ARREPENDE. VC ACHA A FORNICAÇÃO CORRETO? VJ O QUE A BIBLIA DIZ: 1CORINTIOS 6:18. EU NUNCA VI NINGUEM SER DESASSOCIADO POR DISCORDAR DAS CRENÇAS SE INFORME MELHOR. FICO MUITO TRISTE POR USAREM UM FILME PARA DISTORCER CRESÇA DE OUTRAS PESSOAS. GOSTARIA QUE VC CONHECESSE MELHOR UMA DELAS SÃO PESSOAS AMOROSAS E AMIGAS. E OS IRMÃOS NÃO USASM BARBAS!!!!!!!!

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Oi aleogeda, Sim sou Testemunha de Jeová!Respondendo a sua pergunta em todas as congregações do mundo os métodos são iguais,o que pode variar são alguns costumes culturais desde que não entre em conflito com o que a bíblia ensina, por exemplo:notei que em alguns blogs muitos condenam o ancião do filme estar com barba,
somos instruídos a aparar a barba pois em nosso país o costume da maioria é náo possuir barba, sendo que muitos que a possuem são considerados pela sociedade(“povo brasileiro”) como desleichados, hippys,mendigos e outros adjetivos. Tanto que onde eu trabalho é exigência da gerente que andemos sempre de barba feita, demonstrando zelo
e limpeza no ambiente de trabalho. Não sei se o filme foi fiel neste quesito, não conheço o costume da dinamarca, se o costume de lá for usar barba não haveria problemas este estar com ela, mas acredito que seja uma falha do filme talvez mesmo até para gerar comentário.
A respeito do divórcio o que você falou está correto, em caso de adultério a pessoa está livre para se divorciar(isso é o que a bíblia ensina), o que eu disse que não acontece é em relação ao perdão da esposa, o filme
dá entender que ela não conseguiu perdoar o marido por isso se divorciou, no entanto ela pode perdoar o marido se quizer e mesmo assim se divorciar uma coisa não tem nada a ver com a outra.
Quanto ao dezassociado, a Bíblia fala que aqueles que não se arrependem de um pecado, cometendo-o deliberadamente devem ser expulsos da congregassaum, e nós nem devemos nos sentar para comer com estes.
“Mas, eu vos escrevo agora para que cesseis de ter convivência
[“não vos associeis”, A Bíblia de Jerusalém] com qualquer que se chame irmão, que for fornicador,
ou ganancioso, ou idólatra, ou injuriador, ou beberrão, ou extorsor, nem sequer comendo com tal homem.” — 1 Corintios. 5:11.
A expressão para não comermos com tal homem como eu já disse mostra o grau em que devemos
encarar essa instrução bíblica. Essa instrução existe para mantermos a congregação livre de influencias de pessoas que não querem deixar de fazer uma coisa que Deus condena,
pois se nada acontece, todos vão começar a transgredir manchando a reputação da congregação como povo de Deus.
Fica a critério da família lidar com o dezassociado, como já disse, tenho amigos que foram dezassociados e moram normalmente com os pais(como toda família), mas eu e muitos outros deixamos de sair ou se associar com ele, por causa da instrução bíblica e para que ele não nos influencie. Se este mostrar-se arrependido ele sera associado novamente e todos voltarão a falar com ele.
Não conhesso casos em que os pais expulsaram o filho de casa, mas acho que isso deve ser tratado de maneira particular, muitas famílias no mundo expulsam
o filho de casa por não quererem nada com nada, ou pela filha ter engravidado, ou pelo filho só atrapalhar a vida da família…é uma coisa particular de cada família.

Para que fique claro, quando digo que o desassociado convive com a família normalmente isso quer dizer que ele conversa e interage com os familiares normalmente. Imagine um jovem
de 15 anos dezassociado, certamente um pai não o espulsaria de casa pois este morreria de fome, ou teria muitas complicações na vida. To verdener é um filme, e embora seja baseado em uma história real ele ainda continua sendo um filme, se não me engano a garota tem 17 no filme o que gera muito mais polêmica por ser expulsa de casa, e acredito que essa seja a razão do filme criar uma coisa
que cause impacto nas pessoas. Um abraço!!

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Oi kooboo!!

Primeiramente, muitíssimo obrigada por teu comentário. Gostei muito dele. Acho que esse filme desperta a curiosidade de muita gente que, como eu, não conhece muito o dia-a-dia dos Testemunhas de Jeová. Por isso é tão bom quando pessoas como você e como o Alexandre nos possibilitam informações mais detalhadas a respeito.

Que bom que você gostou da crítica. Espero também que voltes por aqui mais vezes, para acompanhar outros textos e para comentar também sobre filmes bacanas que assististe.

Olha, sobre a religião dos Testemunhas de Jeovás ser “manipuladora” e agir por “conveniências”… bem, sem parecer agnóstica ou muito crítica, mas acredito que todas as religiões são assim, não é mesmo? Não conheço nenhuma religião que não puxe “a sardinha” para o seu lado, ou seja, que não manipule as informações para o seu próprio bem. Sem contar que todas agem por conveniência também. Enfim… difícil julgar, porque acredito que não existe religião – o que não quer dizer fé, que isso já é outra questão – que não seja manipuladora e que não atue para conseguir mais vantagens e/ou adeptos independente da lógica e da razão.

Entendi sobre a questão da dessassociação. Agora ficou tudo mais claro. Então uma família pode sim preferir que o filho “busque seu caminho”, dependendo da idade que ele tiver ou das razões que o fizeram ficar fora da congregação – ainda que, claro, isso depende de família para família.

Sim, a questão do sangue foi tratada de forma bem rápida porque não era o tema do filme. E também porque eu acho que esta parte, talvez a que mais crie controvérsia mundo afora, já é bastante conhecida, não é mesmo? Gostei justamente do filme por ele “adentrar” em uma maneira de viver pouco conhecida pelos que estão de fora desta religião.

Muito obrigada por todos teus comentários e esclarecimentos. E reforço o convite para voltares aqui mais vezes!

Um grande abraço!

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Oi Alexandre!!

Que bom que você voltou por aqui… como eu disse, eu tenho curiosidade de saber mais sobre a realidade dos Testemunhas de Jeová – até porque eu nunca acho que um filme é uma “escola” ou deve ser levado tão a sério a ponto de convencer ninguém. Sempre vejo o cinema como um mecanismo para “introduzir” temas, vidas, mundos e histórias diferentes da nossa – e, algumas vezes, umas bem próximas do que vivemos.

Tinha visto também esta “polêmica” (se é que pode ser chamada assim) sobre o uso da barba por aquele ancião que aparece no filme. Acho uma bobagem, afinal, está claro que se trata aí de um costume daquela sociedade. Lá os homens “modelo” são vistos com barba, então não estaria nada mal que um ancião usasse uma. Acho que é o tipo de questão que depende, realmente, do costume de cada local – até porque a Bíblia não trata nada sobre isso, não é mesmo? Só não achei uma falha do filme, como comentas. O que eu acho é que é uma falha das pessoas levarem tudo tão “à ferro e fogo”. Como uma obra artística, um filme não deve ser visto tão literalmente – e apenas sob a nossa ótica. É preciso contextualizar a história, sempre.

Também não concordo muito quando comentas que o filme dá a entender que a esposa se divorciou porque não perdoou o marido. Sim, é verdade que ela não o perdoou – como poderia ter feito, se pudesse/quisesse. Mas acho que o filme deixa claro que ela só conseguiu se divorciar porque segundo a visão dos Testemunhas de Jeová isto está previsto na Bíblia – em caso de adultério. Acho que o filme deixa claro isso, de que a religião permite – e que ela decidiu por esse caminho.

Gostei de teres citado a Bíblia na questão dos dessassociados. Sempre acho interessante citar a fonte de nossa crença. Só que ainda tenho dúvidas a respeito… comentas que os pais que tem um filho como dessassociado podem decidir mantê-lo em casa e conviver com ele normalmente. Mas neste caso eles não estariam indo contra os desígnios da religião e desta passagem que citas da Bíblia? Eles igualmente não estariam confrontando o que a Bíblia diz, sendo também passíveis de dessassociação? Pergunto isso porque acho curioso alguns serem obrigados a seguir esta parte da Bíblia e outros (os familiares) terem a possibilidade de não fazer o mesmo. A regra deveria ser seguida por todos, não?

Concordo contigo que estes casos de dessassociação devem ser tratados por cada família, o que me surpreende um pouco é que eles possam (pais e irmãos) seguir outro comportamento que não aquele que está nas Escrituras.

Só não acho que um garoto que é expulso pelos pais de casa aos 15 ou 17 anos vai morrer de fome… quantos casos conhecemos, independentes de religião, em que os filhos resolvem sair de casa por sua conta, fugindo de maus tratos, por exemplo, ou que são expulsos de casa pelos pais devido à desavenças insolúveis? Sei de muitas histórias que aconteceram assim, e as pessoas sobreviveram, de uma forma ou de outra. Acho que um jovem sair de casa antes de ser adulto não significa, necessariamente, um drama.

Acredito que o impacto que o filme causa nas pessoas ocorre por muitas razões, mas não por causa da garota ter saído de casa antes de completar 18 anos. Ainda assim, acho que é uma história interessante para introduzir as pessoas nesta outra realidade – ou, no caso dos que são Testemunhas de Jeová, para refletirem sobre o que acontece em outras partes do mundo dentro de congregações de sua religião.

Um grande abraço, Alexandre. E obrigada novamente por teus comentários.

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Olá novamente!
Na desassociação existem muitos pormenores que devem ser considerados, a Bíblia nos dá o principio a ser seguido
mas não detalha cada pormenor, mas temos a preocupação de levar em consideração a Bíblia inteira para concluirmos
algo sobre determinada coisa. Veja por exemplo Adão e Eva que sofreram uma desassociação no jardim do Éden, eles
tinham estreita relação com Jeová antes de pecarem, após isso Jeová os condenou e disse quais seriam as consequencias
do pecado, mas mesmo cortando relação com estes Jeová imediatamente providenciou roupas para o mesmo casal vestindo-os, cuidando na medida do possivel deles.
Por exemplo um casal em que o marido pecou e foi desassociado, não necessariamente por adultério, ele foi desassociado da congregação mas a esposa ainda é casada com este e conforme diz mateus 19:5,6 “ambos são uma só carne”também efésios 5:28-31 “marido deve amar sua esposa e a esposa amar seu marido”. Ela não pode parar de respeitá-lo como chefia na família ,Os filhos também são instruídos na Bíblia em mateus 15:4 “a honrar teu pai e mãe” por isso morando com o pai estes devem considera-lo e respeitá-lo, mas todos devem se aperceber que este está desassociado em assuntos espirituais, mesmo que este esteja dando os passos de arrependimento e possivelmente seja associado novamente a congregação, enquanto desassociado, ele não pode dirigir os estudos bíblicos em família ou realizar as orações nas refeições ou dar sua opnião nos estudos em família. De certa forma doente espiritualmente, ele ficará limitado nessas ações em casa. Da mesma forma quando um filho menor é desassociado, os pais ainda devem prover o sustento da família conforme é indicado na Bíblia, também em efésios 6:4 cabe aos pais criar os filhos na disciplina e mentalidade de Jeová. Mas o filho não pode mais participar ativamente dos estudos bíblicos em família comentando e se expressando, fica limitado a escutar apenas nos assuntos espirituais.
Temos de ter este bom senso, porque uma coisa não nos livra de outras responsabilidades criadas nos laços familiares, é claro que isto difere muito se o filho não quer dar os passos para o arrependimento, ou se sua presença na família está levando os outros filhos a se corromperem moralmente, se está contaminando a família ou querendo levar seu modo de vida errado para dentro de casa…..mas cabe a cada família decidir até onde este está interferindo no convívio familiar.
Mas quando você não vive na mesma casa do parente desassociado seja qual for a proximidade familiar, as coisas são diferentes, não existe a necessidade de lidar com está pessoa, e você pode evita-la. Mas da mesma forma temos de usar o bom senso. Se um filho que mora com sua familia e seus pais desassociados moram em outra mas que por algum motivo vieram a ficar doentes, o filho se possivel deve cuidar destes por causa da sua doença. A bíblia como disse nos dá o necessario para sabermos como lidar com cada situação, a desassociação é bíblica e não devemos desconsidera-la por que a sociedade não gosta das medidas disciplinares de Deus, algumas coisas estão claras para que não nos relacionemos mais com irmão desassociados na congregação outras quando envolvem laços familiares devem ser analizadas
de forma mais profunda e usarmos nossa conciencia treinada para lidarmos com essas situações mas sempre lembrando que de Jeová não se mofa.
Espero ter esclarecido este assunto sobre a desassociação e terei o maior prazer em esclarecer mais nossas crenças
mediante a bíblia.

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Olá Alexandre!!

Entendo o teu ponto de vista. Você tem uma fé e realmente a maneira com que as Testemunhas de Jeová entendem os ensinamentos que estão na Bíblia para você faz sentido. Que bom!

Concordo com você que nem tudo pode ser levado ao pé da letra. Aliás, esta é a melhor afirmação que as pessoas deveriam ter em mente ao fazerem uma leitura da Bíblia, na minha opinião. É preciso realmente entender tudo o que foi dito e perceber os valores que são mais importantes – porque uns são mais que outros, não é mesmo?

Sobre os desassociados… realmente acho uma questão delicada, porque sempre sou favorável de que as pessoas devem ter o direito de questionarem e de acharem a sua própria leitura da verdade. Sempre acho que o desprezo é algo ruim e que se você prega o perdão e a compreensão, não poderia pregar a exclusão de alguém porque a pessoa simplesmente pensa diferente ou erra (afinal, somos todos pecadores, não?). Na Bíblia existem muitas passagens violentas mas, nem por isso, se pode dizer que ela incentiva a violência. Pelo contrário.

Religião é sempre um tema complicado. E acredito que ninguém realmente está aqui, em um blog sobre filmes, para converter ninguém, não é mesmo?

Quero dizer que de verdade respeito a tua opinião e postura, tua fé, e te agradeço um MONTÃO por toda a tua paciência em explicar em detalhes qual é a base do comportamento dos Testemunhas de Jeová na questão da desassociação e nas outras questões. Muito obrigada. Mesmo!!!

Um grande abraço, Alexandre, e eu espero que continues acompanhando o blog para comentar sobre outros filmes. Tudo de bom!

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Sobre essa questão, DESASSOCIAÇÃO, a mãe de Sarah tem uma atitude muito louvavel, prefere a união da familia (filhos) do que seguir os preceitos de desunião familiar incentivados pela seita.
A atitude dela é honesta para com a unidade familiar, continua TJ, e com a familia… assim consegue manter todos os filhos com o seu apoio.

A postura das TJ’s (membros) realmente é variavel nesse ponto, alguns radicalizam assim como o pai, e outros mantem uma conduta oculta, assim como a mãe.
O fato é que, por ler a biblia, ninguem poderia chegar a tal conceito.
O leitor Alexandre, expos bem os conceitos e em que a religiao se baseia, mas os mesmos textos permitem outras analises –
por exemplo – O unico caso de desassociaçao que fala na biblia, é em 1a Corintios, de um homem que mantinha relaçoes com a esposa do pai. Um caso grave, sem duvida.
Por outro lado, vemos no evangelho, Jesus perdoando uma mulher que era adultera. Ele simplesmente perdoou e pronto.
Qual exemplo merece mais credito e ser seguido?
O de Paulo ou o de Jesus?
Mas voltando ao caso de Paulo, ele nao condenou as pessoas que pecavam, antes – ADMOESTOU – e sugeria ajuda compassiva. Que é algo que pouco existe na relação Anciaos x Membros.
A forma como as TJ’s aplicam seus textos e meios, remete mais ao Judaismo que ao Cristianismo. Entre elas, o perdão é pouco difundido, a execuçao para manter os meios mais limpos é mais usado. E detalhe, toda a congregaçao se vê proibida de conversar com um membro que foi expulso.
Lembro sempre da cena, da comissao judicativa que Sarah passou – ela se ve forçada a contar o que fez, enquanto eles induzem ela a dizer cada vez mais, quero ouvir que ela teve relaçoes com o namorado. Ela sai em prantos. É comovente a cena.
E o pior… isso acontece TODOS OS DIAS nas Congregaçoes das Testemunhas de Jeova.
Invasao de privacidade, condenaçao…
Bastaria que os membros se lembrassem, que o intermediador entre Deus e os Homens, segundo a biblia, é Jesus, e nao um grupo de homens intitulados pastores (Jesus disse tb “ninguem vos chame de Rabi” ou mestre).

A opçao das TJ’s em excluir um membro por pensar diferente é justamente essa – Não podem permitir o pensamento diferente , pois sua doutrina é muito fragil, sem base… e se ideias diferentes forem disseminadas, o movimento acaba.
Por isso elas desinsentivam o estudo em faculdades e universidades, e o acesso a internet (note que Sarah resolve abandonar os estudos e ser pioneira (evangelizadora de tempo integral) e isso é apoado por todos).
Procuram manter-se um grupo fechado, um mundo proprio, com roupa diferenciada, vocabulario proprio, sem se misturar como outros… o que é muito bem passado no filme.
Isso é ser TJ – manter-se com a mente bitolada, fechada, lendo apenas o que elas produzem, e fechando os olhos as verdades expostas.

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É, REALMENTE JESUS CRISTO PERDOOU, MAIS PORQUE AQUELA MULHER ESTAVA ARREPENDIDA DOS SEU ERROS. O MESMO SE DAR NA ORGANIZAÇÃO DE JEOVÁ, PRA UMA PESSOA CHEGAR A SER DESASSOCIADA É FEITO TRES OU MAIS REUNIÕES COM A PESSOA, PERGUNTANDO A ESTA SE ESTÁ ARREPENDIDA E DISPOSTA A NÃO COMETER MAIS TAIS ERROS, SE ELA ESTIVER REALMETE ARREPENDIDA ELE NÃO É DESASSOCIADA, ISTO NÃO FOI FALADO NO FILME, A DESASSOCIAÇÃO É SÓ EM CASOS ESTREMOS COMO ESTE QUE VC DIZ ESTÁ MENCIONADO EM CORINTIOS , A ONDE NÃO HA ARREPENDIMENTO E A PESSOA VAI CONTINIUAR NO MESMO ERRO PORQUE QUER OU PORUE NÃO SE ARREPENDEU. ESSA PESSOA RECEBERÁ UM VEZ NO ANO VISISTAS DE ANÇIÃOS PREOCUPADOS E QUERENDO AJUDA-LA A VOLTAR A SE ASOSSIAR CONOSCO. PROCURANDO SABER COMO A PESSOA ESTA. ENTÃO JEOVÁ QUE É UM DEUS AMOROSO CORIJE POR MEIO DA DESASSOCIAÇÃO, SE ELA REALMENTE AMAR A JEOVÁ VOLTARÁ LOGO, COMO MUITOS VOLTARAM. ESSA HISTORIA PODE TER ATÉ SIDO BASEADO NUMA HISTORIA REAL MAIS DE UM SESASSOCIADO QUE QUER DENEGRIR AS TESTEMUNHAS DE JEOVA, DERREPENTE ACHOU QUE FOI INJUSTIÇADO. 1° QUE TESTEMUNHA DE JEOVÁ NÃO FARIA UM FILME BASEADO EM SUA VIDA RELIGIOSA, POR AI VC VE QUE TIPO DE PESSOA RELATOU ESTA HISTORIA!

VC, TEM DOIS FILHOS EM CASA. DESCOBRE QUE UM DELES FUMA DROGAS. VC AVISA QUE SE ELE NÃO SE ESFORÇAR EM PARAR COM TAIS HABITOS VC TERÁ QUE TOMAR UMA ATITUDO MAIS FORTE. O SEU OUTRO FILHO JÁ SABE DOS MAUS HABITOS DO IRMÃO. E MESMO DEPOIS DE VC O TER ALERTADO ELE CONTINUA FAZENDO A MESMA COISA. SE VC NÃO TOMAR TALVEZ ATITUDE RADIAL TENTANDO AJUDA-LO SE VC PARECER NÃO SE IMPORTAR MUITO , O QUE PODERÁ ACONTECER COM O OUTRO QUE AINDA NÃO TEM ESSE MAU HÁBITO? ELE PODERÁ SE CONTAMINAR TAMBEM! ELE PODERÁ PENSAR : SE MEU PAI SÓ FALA, FALA E FALA E NÃO AGE ,NÃO DEVE SER TÃO RUIM ASSIM! MAIS SE VC TOMAR UMA ATITUDE QUE TALVEZ DOA EM VC ,POR SER PAI, MAIS SABE QUE NO FUTURO ELE PODERÁ LARGAR ESSE MAU HABITO, NÃO CONTAMINADO TAMBEM SE IRMÃO, NÃO SERIA BOM! SE VC FOR PAI VAI ENTENDE, SE NÃO FOR REFLITA COM O CORAÇÃO! LEI A POR FAVOR( HEBREUS 12: 11) NO PONTO DE VISTA DO FILHO TALVEZ SEJA RADICAL? MAIS VC PODERÁ ESTA AJUDANDO SEU FILHO,( HEBREUS 12:8)E AO MESMO TEMPO COLOCANDO UM POUCO DA SUA AUTORIDADE PERANTE O OUTRO. MOSTRANDO PRA ELE QUE QUILO NÃO É BOM TEM CONSEQUENCIAS RUINS
JEOVÁ DISCIPLINA AQUELE A QUEM AMA ASSIM COMO UM PAI AMORO DISCIPLINA SEU FILHO. É ASSIM QUE É NA ORGANIZAÇÃO, ESPERO QUE VC TENHA ENTENDIDO A MINHA ILUSTRAÇÃO. UM ABRAÇO! QUEM SABE UM DIA VC NÃO FAÇA PARTE DESSE GRUPO!!!! DE TJ!!! SERIA MUITO BOM!!!!

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Oi kooboo!!

Pois é, o que eu posso te dizer? Eu tenho minha filosofia de vida e, por consequencia, de conduta. E nela, certamente, não está a exclusão de pessoas pela razão que for, muito menos por discordarem de mim ou das minhas “crenças”. Em outras palavras, claro que me parece muito estranho uma religião que prega os preceitos cristãos incentivar, com a razão de “manter a pureza” dos objetivos “divinos”, a exclusão de pessoas “rebeldes”, pecadoras ou que não concordam com o que seus líderes pregam.

Claro que discordo disso mas, francamente, não quero entrar em debates religiosos. Até porque eu acho que neste campo não adianta discurso algum da minha parte, ou da sua, ou de quem for… quando a pessoa acredita em algo e quer seguir aquilo, bem… boa sorte! Só espero que não seja o caso de levar ao extremo de realmente prejudicar os outros de maneira irreversível.

Por que falei “de maneira irreversível”? Porque acho que mesmo a religião mais daninha, quando não parte para a violência física ou para o extermínio de pessoas, pode ser superada por quem foi “prejudicado”. Coloco a religião no mesmo patamar da família como possível causadora de males na vida de pessoas inocentes… pode causar como pode não causar. Mas se chegar a fazer mal para alguém, essa pessoa também pode superar isso, não é mesmo? Algumas vezes por conta própria, outras com ajuda de outras pessoas.

Mas enfim. Respeito quem é Testemunha de Jeová… mas lamento quem possa ser prejudicado por condutas extremistas e/ou que excluem aqueles que discordam do que é pregado.

E, realmente, como bem comentas, o perdão é imprescindível. Também concordo que a cena em que Sarah é obrigada a contar o que aconteceu para os anciãos é potente e emocionante. Uma forma de tortura psicológica, como eu comentei anteriormente.

Bem, kooboo, obrigada novamente por teus comentários. Espero que voltes aqui mais vezes, para falar também de outros filmes. Um grande abraço e paciência, muita paciência com os que não aceitam idéias diferentes…

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REALMENTE O PERDÃO É IMPRESCINDIVEL CONCORDO, MAIS ISSO QUANDO A PESSOA REALMENTE PROCURA O PERDÃO ARREPENDIDA.NA ORGANIZAÇÃO DE JEOVÁ ELE RETORNAR SE TIVER ARREPENDIDA E ESTIVER DISPOSTO A NÃO COMETER MAIS TAIS ERROS.VAMOS DISER QUE SEU MARIDO O TENHA TRAIDO VC O PERDOARIA IMEDIATAMENTE OU ELE TERIA DE MOSTRAR ARREPENDIMENTO? SE ELE NÃO SE MOSTRAR ARREPENDIDO VC O PEROARIA E VOLTARIA PRA ELE MESMO ASSIM? COMO FICARIA A SUA REPUTAÇÃO, FICANDO COM UM HOMEM QUE TE TRAIU E NÃO SE ARREPENEU. CONFIARIA NELE? HÁ UM PERDÃO DA PARTE DE JEOVÁ MAIS ELE QUER QUE A PESSOA SE AREPENDA DE CORAÇÃO. PRA NÃO VOLTAR COMETENDO OS MESMOS ERROS.ASSIM COMO VC NÃO FICARIA COM UM MARIDO QUE NÃO SE ARREPENDEU DE TER TE TRAIDO, JEOVÁ NÃO QUER UMA PESSOA QUE NÃO SE ARREPENDEU DE TER DESCUMPRIDO UM DOS REQUISITOS DELE. MAIS ASSIM COMO VC DERREPENDE VOLTARIA PRA UM ESPOSO QUE DEMOSTROU REAL ARREPENDIMNETO, JEOVÁ TAMBEM SE RECONCILIA COM AQUELES QUE ESTÃO ARREPENDIDO. COMO VC ENCARARIA UM TESTEMUNHA DE JEOVÁ BEBADA OU FUMANDO, OU TRAINDO O ESPOSO VC NÃO FALARIA MAL DE TAL PESSOA? É ISSO QUE NÃO QUEREMOS. DIZER QUE ELA NÃO É MAIS TESTENHUNHA DE JEOVÁ QUE FOI DISASSOCIADA VC ENTENDERIA MELHOR TAL ATITUDA DA PESSOA ELE NÃO ESTA MAIS SOBE A LEI DA BIBLIA, PODE FAZER O QUE QUIZER, NINGUEM VAI FALAR NADA É UM DIIREITO DELA, ELA SÓ NÃO TEM O DIREITO DE LEVAR O NOME DE JEOVÁ PRA VALA, JUNTO COM AS ATITUDES DELA. EPERO QUE TENHA ENTENDIDO!!! PERDOE PELOS ERROS DE PORTUGUES!!! SÃO00:00

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Olá BRITO!!

Obrigada por teu comentário. Mas, uma dica: evite escrever, na internet, sempre em maiúsculas. Não sei se alguém já te disse isso ou não, mas quem escreve tudo em maiúsculas, como você, pela etiqueta da internet está gritando. E isso espanta aos possíveis leitores do teu comentário. Ok? Em uma próxima vez, seja aqui no blog ou em outro local, tente escrever em minúsculas – é preferível tudo em minúsculas do que tudo em maiúsculas, entende?

Bem, mas vamos ao que interessa: teus comentários sobre o filme To Verdener.

Honestamente, não vou discutir a tua crença, como tu mesmo comentaste. Ela é sua e de um grupo imenso de pessoas e deve ser respeitada, assim como todas as outras crenças e religiões. Além disso, quero comentar que To Verdener é uma obra de ficção (ainda que, supostamente, baseada em um relato verídico), ou seja, não pretende ser nenhum “manual” de como os Testemunhas de Jeová atuam.

Dito isso, quero lembrar que outras pessoas que comentaram por aqui e em outros sites e que, um dia, já foram Testemunhas de Jeová, confirmaram que grande parte do que se vê em To Verdener realmente acontece ou pode acontecer.

Citas o fato de que teu irmão é um desassociado e que ele, a respeito da tua família ou congregação, não é visto como um pária. Certo. Mas daí eu te pergunto: quando teu irmão vai a alguma reunião dos Testemunhas de Jeová, as pessoas falam normalmente com ele, apertam a sua mão ou lhe dão abraços? Ou o “aceitam” no ambiente, simplesmente, sem contato físico e sem um envolvimento real? Pergunto por pura curiosidade, veja bem. Jamais questionaria o comportamento do grupo.

Agora, francamente, BRITO, mas você se acha no direito de me questionar? Eu jamais diria para você ler o Alcorão ou O Livro dos Espíritos, do Alan Kardec, por exemplo (caso eu seguisse estas religiões). Então, por favor, não saia por aí dizendo o que as pessoas devem ler ou não. Eu não sou Testemunha de Jeová, mas conheço a Bíblia – e acho que ela, por ter sido escrita da forma com que foi, deve ser interpretada, muito mais do que seguida ao pé da letra. Mas, honestamente, não sou eu que vou te convencer de nada – e nem você a mim. Respeito ao que o outro é e acredita, eu sempre digo, é fundamental.

Não duvido que os Testemunhas de Jeová sejam pessoas “amorosas e amigas”, como você mesmo define. Só que eu tenho um problema, realmente, com pessoas que saem julgando e, pior, condenando as demais. Com quem não consegue conviver pacificamente e, realmente, de maneira amorosa com os diferentes. Tenho problemas com as pessoas que excluem as demais, entende? Sejam elas Testemunhas de Jeová ou da religião (ou visão política) que for. Não sei se você terá a capacidade de entender o que eu estou falando. Agora, algo curioso: você me aconselhou a não ler outros livros, apenas a Bílblia… daí me pergunto: os Testemunhas de Jeová podem ler algo que não seja a Bíblia? Porque, afinal, você leu este texto na internet… 😉

Jesus perdoou a muitíssimas pessoas, mais do que “aquela mulher” arrependida que você citou. A base da doutrina de Jesus, aliás, é o amor e o perdão. Pessoalmente, acho incrível como algumas pessoas que se acreditam “ilumanadas” por Deus podem se colocar na posição de “perdoar” ou não aos demais. Quem deu esse direito “divino” ao grupo de pessoas que faz “três ou mais reuniões” para julgar quem foi desassociado, como tu mesmo comentaste? Acho esse tipo de atitude de impáfia e arrogância um verdadeiro pecado. Mas ok, se você acredita nisso, é um direito seu.

Outro ponto: por que um Testemunha de Jeová não faria um filme sobre a sua vida religiosa? É algum segredo o que ocorre entre os Testemunhas de Jeová? Por que esse medo todo em que as pessoas que não são da religião de vocês saibam o que acontece em suas reuniões ou em sua vida de comunidade? Acho estranho isso… porque tais atitudes me lembram o comportamento de sociedades secretas.

Sobre o exemplo que você deu dos dois filhos, uma pergunta: o que acontece se o teu filho, que usa drogas, não conseguir se livrar sozinho do problema? E se a tua atitude mais firme – que imagino que pode ser a expulsão dele de casa – só deixe ele ainda mais perdido? Francamente você não acha que muitas pessoas precisam de ajuda, compreensão e apoio para deixarem o seu vício? Como pai, você não se sentiria responsável por ter ajudado o seu filho a ficar ainda pior, protegendo a “ovelha boa” e desprezando a “ovelha ruim”?

Ah, e para finalizar: como você mede se uma pessoa realmente se arrependeu? Ela pode dizer que sim, jurar que se arrependeu, para de fazer determinado “ato pecador” mas, no fundo, em pensamento e no coração, estar repetindo os mesmos erros. Só acho que julgar os outros é muito difícil – e errado. Para resumir o que eu penso, acho que o único que realmente sabe o que sentimos e pensamos é Deus. Se alguém pode nos perdoar, julgar ou condenar, é ele – nenhum outra pessoa ou grupo.

No mais, BRITO, agradeço a tua preocupação em fazer todos os teus comentários. Pessoalmente, acho super enriquecedor este tipo de debate. E sim, sempre terás por aqui o espaço para manifestar as tuas opiniões.

Obrigada por tua visita e um abraço!

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oi amiga vc é entendo seu lado humano,mas e seu lado emocional que entende assim mas o criador age pela razão,e observa ale´m a consequencia.alma por alma o senso de justiça dele e tão forte que ele não poupou nem o proprio filho,mas demonstrou omaior ato de amor que o mundo já viu,ou seja ele é amor ele e justiça mas guiado pelo amor nas suas decisoes. eu já fui desassociado da religião tj e é um assunto profundo demais para alguem entender tão rapido vou gritar um pouco desculpeHARES DE SITES NA INTERNET DENIGREM A IMAGEM DAS TESTEMUNHAS DE JEOVÁ TOTALMENTE .ESTA COMUNIDADE FOI CRIADA PARA MOSTRAR QUE MOTIVO ESTAS PESSOAS TEM PARA SE REBAIXAR TANTO:ÓDIO,RESSENTIMENTO,AMARGURA,RANCOR,INVEJA,INSATISFAÇÃO,VAZIO,PADRÕES DE MORAL DECAIDO,PRECONCEITO,ORGULHO FERIDO,OBSTINAÇÃO,IMPACIÊNCIA,SOBERBA,FALTA DE FÉ,EXCESSO DE JUSTIÇA EXIGINDO PERFEIÇÃO,PERDA PELAS PRÓPRIAS AÇÕES,ARROGÂNCIA,DESEJO INSÁCIAVEL DE VINGANÇA.ARMAS:SUTILEZA,ESPERTEZA,INTELIGÊNCIA ARROGANTE. OS APOSTÁTAS TEM SENTIMENTOS DE REVOLTA PELO OBJETIVO NÃO ALCANÇADO,E POR QUE QUERIAM QUE TUDO FOSSE DO SEU JEITO.POR ISSO NÃO ACEITARAM SER EXPOSTOS PELO QUE REALMENTE ERAM NÃO PELO QUE PENSAVAM QUE FOSSEM.POR ISSO PARA ALIVIAREM A TENSÃO, A PERDA ESPIRITUAL E DO FAVOR DIVINO E PARA ADORMECER A ANGÚSTIA DO PRÓPRIO CORAÇÃO DESCONTAM SUA IRA,ÓDIO E EMOÇÕES PREJUDICIAIS EM PESSOAS QUE ERAM SEU COMPANHEIROS RELIGIOSOS MUITO ESTIMADOS POR ELES.ISSO GERA UM ALIVIO TEMPÓRÁRIO EM SEUS CORAÇÕES.(rafael.pereira1987@hotmail.com)raphael.

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Com certeza esse filme levantou muitas questoes a respeito das Testemunhas de Jeova, elas pregam diariamente no mundo todo e estão a disposição na porta das casas das pessoas para responder a qualquer pergunta e ajuda-las, mas mutios não estao interessados em conhece-las e nem ouvi-las, mas o interessante é que bastou sair um filme digamos que “polemico”, e então correm para julgar e achar absurdo coisas que nunca se interessaram em saber, nem ao mesmo conhece a religião.
Todos os preceitos são fundamentados apenas na BIBLIA, não em conceitos humanos, como por ex: porque não votamos? Porque não aceitamos sangue????….Boas perguntas né????….e elas tem respostas TOTALMENTE satisfatorias, pode acreditar!!!!!!
Ouça uma TJ quando ela bater em sua porta……vá até uma reunião……todas essas duvidas serão esclarecidas!!!!E voce vera a verdade……..Somo um povo unido, amoroso, que Ama a Deus sobre todas as coisas, somos honestos, clara que não existe ninguem perfeito, todos somos pecadores, mas procuramos seguir a Biblia de perto, e quando alguem peca e NÃO se arrepende ela é convidada a sair…..sabe porque? Porque a casa de Deus não pode ser manchada com condutas erradas, Jeová é um Deus Santo!!!! Se não, caso contrario seria uma bagunça, tudo pode, assim como está esse mundão de hoje. E detalhe temos o livre arbitreo, só esta na organização quem quer!!!!Ninguem é Obrigado!!!
Os anciãos são uns amores, sempre prontos a a ajudar, somos ovelhas de Deus se caso algun ancião maltratar a ovelha de Deus, sentira a mão pesada de Jeova, isso é Biblico!!!!
SER UMA TESTEMUNHA DE JEOVÁ É UM PRIVILEGIO SEM IGUAL!!!!!É MARAVILHOSO!!!!!AMIGOS VERDADEIROS!!!!SER AMIGO DE JEOVÁ É O SENTIMNETO MAIS SUBLIME QUE SE PODE TER!!!!!.Acho que foi por isso que ela resolveu ser ateia no fim do filme (embora não assisti, e nem vou), porque perdeu a amizade do unico Deus verdadeiro.. J E O V Á !!!!!!!!

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Toda forma de intretenimento pode ser considerada uma compania que nos ocupa o tempo e a mente, então lisa, embora ficção, este filme vai influenciar mto negativamente pessoas.
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Portanto, a questão é o que Más companias estragam hábitos – ou costumes – úteis. 1 Coríntio 15:33.
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Mas deixe estar… cada um vai responder por suas próprias atitudes e decisões perante o tribunal superior de nosso Deus Jeová e seu filho Jesus, nosso rei.

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aff!
tem certos comentarios que vejo aqui que mostram o tamanho das cabecinhas.
O blog falando de um filme, e as cabecinhas falando que deus vai julgar, condenar e matar…
Sendo que boa parte dos ilustres comentaristas nem viu o filme e ficam palpitando negativamente. De certa forma, acredito que esses comentarios no estilo “Não vi e não gostei” e “Não vi mas ta tudo errado no filme” ou “Não vi mas sei que é obra de Satanás” mostram muito bem a mentalidade que impera dentro dessa seita… e mais uma vez explica porque Sarah saiu de lá.

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Aff!
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Tão cabecinha quanto outros cabecinhas é quem se acha melhor ou acima do bem e do mal… fazendo das próprias idéias sua doutrina predominante. Ou tão cabecinha qto esta cabecinha aqui que até gastou-se aqui por mostrar-se ofendido.
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E não sei se você notou, mas a temática do filme é religião e mexeu com o briu de quem tá bem queto….
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Seita: Grupo de pessoas que professam a mesma religião [Houaiss], sendo assim até os católicos são uma seita.
Se considerar um grupo de pessoas que seguem à um líder ou homem, beleza tbém, seguimos ao Cristo.
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Pena que o filme não mostra o AMOR… que motiva milhares de outras Sarahs a abandonarem espontaneamente condutas inadequadas e entrarem “lá”…
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Como vc se ofende não?! E q engenhoso… continuamos a existir!

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Olá rafael!!

Pois é, nada como a religião ou o futebol para mexer com o “brio” das pessoas, não é mesmo? Sempre fico admirada como tem gente que leva qualquer crítica e/ou reflexão sobre a sua religião ou seu time de futebol como uma afronta, como algo pessoal contra essa pessoa. Digo isso não apenas para você, mas para todos os demais que participaram deste “post”/crítica de forma tão contundente – e muitas vezes pouco lógica.

Calma, minha gente! Ninguém está atacando a religião dos Testemunhas de Jeová. Se vocês assitiram (ou assistissem) ao filme veriam que ele não é um tratado de crucificação contra os TJ. Trata-se, apenas, de uma adaptação livre da história real de uma ex-integrante desta religião. E, como toda pessoa – pelo menos deveria ser assim no “reino de Deus” -, ela tem a liberdade de se expressar e de manifestar o que viveu e/ou sentiu. Ok?

Enquanto você, rafael, e os demais participantes deste blog mantiverem o respeito e a boa educação, terei o prazer de aprovar os seus comentários. A partir do momento que eu sentir que este espaço virou local de provocações ou de falta de respeito, começarei a limar seus comentários. Afinal, este blog é um espaço democrático mas, também, supervisionado. E não são aceitas práticas ruins de conduta. Esse recado, claro está, é dirigido a todos os demais.

Agora, falemos do teu comentário específico, rafael.

Acho curioso como algumas pessoas se sentem “iluminadas” o suficiente para falar em nome do “Criador”, como você fez. Honestamente, eu não tenho a arrogância de achar que posso falar em Seu nome. Afirmando, por exemplo, que ele “age pela razão” e não pelo “lado emocional”. Detalhe: todos os comentários que eu fiz antes, como os que afirmam que o que deveria estar em primeiro plano é a compreensão dos demais e o perdão, não tem só a ver com a emoção. São comentários, especialmente, racionais. Afinal, que lógica pode ser maior do que a do amor e a do perdão. A Bíblia mesmo fala disso, meu caro – e comento isso porque muitos por aqui gostam de citar partes da Bíblia.

Todos somos filhos de Deus, meu caro. Mesmo os que não são TJ ou os que “vivem no pecado”, conforme a vossa leitura dos fatos. Por isso, não foi apenas Jesus quem foi “sacrificado” – e, segundo as religiões cristãs, por um bom motivo: abrir a mente e o coração dos povos ignorantes e apegados a valores deturpados.

Agora, honestamente, achei uma forma de provocação, depois do comentário que eu tinha publicado anteriormente, você escrever boa parte do teu texto em maiúsculas. Desta vez, passou. Mas o próximo – e isso é um aviso para você e os demais – recado escrito desta maneira será simplesmente apagado. Ok? Para mim, é falta de respeito – descontada a falta de informação que alguém poderia ter no princípio. Leiam os recados anteriores para entenderem o que estou falando.

Quando começas a escrever em maiúsculas, juro, não entendi quase nada do que você escreveu. Não entendi, por exemplo, de que “sites na internet” estás falando. Se fazes alguma alusão a este blog por “denegrir” a imagem dos TJs, meu caro, não poderias estar mais longe da verdade. Este blog existe para falar de cinema, de filmes, e um de centenas de textos, por acaso, fala de uma produção que trata dos TJs. Então, muito longe de mim usar este espaço para falar desta religião. Eu falo é de cinema.

Antes de terminar, só um detalhe: as pessoas que você ataca chamas de arrogante e comentas que elas queriam “que tudo fosse do seu jeito”. Agora, o curioso é que você e os demais que defendem com “unhas e dentes” a religião dos Testemunhas de Jeová parecem seguir a mesma cartilha, não? Só existe uma verdade, e é a verdade dos TJs. Fora desta religião, o resto do mundo e das pessoas estão perdidas e estão erradas. Isso não é ser arrogante? Isto não é querer que tudo “seja do seu jeito”? Para mim, parece que sim. Honestamente, sempre tenho o pé atrás com os que saem apontando o dedo e julgando os outros, sentindo-se “superiores” para tomar tal atitude. Cuidado, porque os que julgam, também serão julgados!

Paz, meu caro, e respeito. Abraços!

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Olá lisa!!

Olha, difícil entender o que você e outras pessoas escreveram por aqui. Mas tudo bem… com um pouco de paciência e tempo, acho que as pessoas que se esforçarem conseguem compreender algo.

Não sei como chegaste a conclusão que To Verdener prega a idéia de que “Deus é maligno”… sinceramente, você assistiu ao filme? Se assististe, acho que não entendeste a história.

Em momento algum este filme afirma algo do gênero. Não chega nem perto disto, aliás. Agora, é fato que o filme é uma ficção, assim como é verdade que tal ficção é inspirada em uma história real. Se você leu o meu texto, pelo menos, saberá que To Verdener é inspirado na história de Tabita, uma adolescente que deixou a religião dos Testemunhas de Jeová. Você tem a sua verdade e a sua fé? Pois é, Tabita tem a dela.

Paz, respeito e paciência com os demais, lisa, nunca são demais para ninguém. Que você os tenha. Um abraço e obrigada pela visita.

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Olá Aline!!

Antes de mais nada, obrigada por tua visita e por teu comentário. Acredito que o teu texto foi um dos mais lógicos e respeituosos dos últimos tempos. Obrigada por cuidar destes preceitos.

Olha, só discordo de ti quando comentas que o filme incentiva as pessoas a julgarem e a sairem por aí achando um absurdo preceitos do Testemunhas de Jeová que antes “nunca se interessaram em saber”. Francamente, falo sempre por mim. Como comentei antes na crítica, não vou mentir que eu sou uma ignorante sobre os TJs. Nunca tive contato com pessoas desta religião – pelo menos que eu soubesse que elas fossem TJ. Por isso mesmo, achei curioso conhecer a história de uma garota que foi desta religião e que contou a sua versão dos fatos que vivenciou. Ainda assim, não sai por aí julgando os demais TJs ou achando um absurdo tudo o que vocês pregam. Não, pelo contrário.

Respeito muitas qualidades da família mostrada em To Verdener, por exemplo. Como a união, as vezes em que o pai sentou com os filhos para ler e interpretar a Bíblia. Enfim, são muitos pontos que To Verdener revela e que são dignos de admiração. Mas tem outros, também, dos quais eu não concordo. Mas respeito. Acho que cada pessoa é dona de seu destino e faz com ele o que bem entender – inclusive trilhando um caminho de exclusão dos demais. Não sou imbecil ao ponto de acreditar que o que ocorre no filme é a vida de todos os TJs. Claro que não. Existem muitas realidades diferentes e nuances que se modificam conforme o país, os costumes e as distintas realidades.

Agora, dizer que todos os preceitos estão fundamentados na Bíblia – e citar a questão política e de saúde pública como exemplos -, me desculpe, mas não concordo. A Bíblia, como bem deves saber, é um livro que deve ser interpretado. E nem sempre a interpretação que determinada religião e/ou pessoa faz é a correta. Muitos erros históricos já foram “justificados” graças a leituras erradas da Bíblia. Também não concordo com as religiões que pregam que a sua “verdade” é a única que existe e que todos que não seguem os seus preceitos estão condenados ao Inferno (ou o conceito similar que cada religião preferir).

Dito isso, concordo contigo que as pessoas deveriam escutar os TJs que batem à sua porta. Ter contato com distintas realidades é sempre enriquecedor. Sou contra qualquer forma de preconceito e de discriminação. E espero, honestamente, que ninguém entenda este filme de forma errada, justificando seus atos de ignorância por causa de uma história específica, como é o caso desta.

Só acho curioso que “a casa de Deus não pode ser manchada” por condutas erradas… e tantas passagens na Bíblia que mostram pecadores, muitos deles não arrependidos, sendo perdoados? Muitos aqui citam partes da Bíblia… pois existe uma parte específica, São João 6:35-40, por exemplo, em que Cristo comenta que todos que acreditam nele, verdadeiramente, serão salvos. Ele não disse, em momento algum, que serão salvos apenas os que fizerem tudo o que está escrito na Bíblia. Serão “salvos” os que acreditam nele, e ponto. E a crença, meus caros, passa por muito mais do que julgar os demais e acreditar que seus atos são os mais corretos entre todos os outros. Mas deixe estar… como alguém comentou por aqui, cada um de nós saberá onde errou e acertou logo mais.

Agora, a protagonista do filme deixou a religião e resolveu seguir a sua vida sem uma Igreja específica ditando sua conduta por várias razões. Se você tivesse assistido ao filme, saberia. De qualquer forma, estás errada em dizer que ela virou “atéia”. Sara não deixou de acreditar em Deus ou em Jesus, mas passou a duvidar dos homens que se apressam em julgar os demais. E ela está certa. Ela seguiu tendo fé, mas sem trilhar o caminho dos TJs. E deve ser respeitada por isso.

Um abraço!

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Olá Andréia!!

Vou comentar contigo o mesmo que disse, há pouco, para o rafael. No momento em que eu achar que as pessoas começarem a faltar com o respeito aos demais, seus comentários serão eliminados, ok? Este espaço é para a manifestação democrática de opiniões, a publicação de comentários sobre o filme, não servirá como arena para gladiadores.

Dito isso, obrigada por tua visita e por teu comentário.

Olha, respeito a tua opinião sobre o filme, mas acho curioso comparares uma “forma de entretenimento” como pode ser uma produção de cinema com “más companhias”. Francamente, você acha que as pessoas não tem a capacidade de assistirem a um filme ou lerem a uma reportagem em um jornal e terem a sua própria crítica sobre aqueles fatos? Refletirem sobre o que assistiram/leram e buscarem mais informações a respeito? Se informarem, refletirem? Não acho que um filme pode ser comparado a influência de uma pessoa com a qual convivemos diariamente ou esporadicamente e que, esta sim, em uma relação dialética, pode influenciar nossos comportamentos. Acho que uma pessoa que segue um filme como se fosse um dogma deve ter problemas sérios a serem resolvidos.

Agora, para todos que acreditam em Deus e em Jesus, certamente haverá o dia em que a “verdade” será conhecida e, seus atos, ponderados (para não dizer julgados, vai, que acho uma palavra muito dura). Inclusive os seus. Os meus. Os de todas as pessoas – as que seguem os TJ, as que são católicas, da religião que for ou as que simplesmente não seguem nada. A diferença entre você e outros que comentaram por aqui e eu, por exemplo, é que não me acho no direito de seguir apontando o dedo e julgando os demais, acreditando que porque leio a Bíblia diariamente ou vou em reuniões de determinada Igreja estou salva. A fé não tem nada a ver com matemática ou “cartões-ponto”.

Sobre teu segundo comentário, devo dizer que acho interessante como tantas pessoas ficaram ofendidas ou tiveram seus “brios” mexidos por causa deste filme. Afinal, qual é o problema em alguém lançar sua visão própria sobre a religião da qual fazia parte? Será que os católicos ficam desta forma ofendidos com os filmes/documentários que mostram alguns de seus padres pedófilos? Acho que não. A autocrítica é sempre positiva, a meu ver. E não é porque alguns erram, em determinada religião, que todos os demais devem se sentir ofendidos quando as críticas aparecem.

Agora, estás muito equivocada em dizer que To Verdener não mostra o amor. Este filme é, essencialmente, sobre o amor. Sara ama a Deus, ama a seus pais, a seu irmão e, depois, a um rapaz que não é TJ. O filme trata, basicamente, de diferentes formas de amor. E acho uma pena que vocês considerem que só determinada forma restrita de amar seja saudável, indicada ou verdadeira.

Mas enfim, cada um no seu próprio caminho, não é mesmo? Pois muito amor e paz para você. Abraços.

Um abraço!

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Olá! Encontrei este blog por acaso e achei interessante as diferentes opiniões acerca das Testemunhas de Jeová. Muitas não condizem com a realidade, mas quando se discute religião, infelizmente acabam por surgir uma série de indagações.
Sou Testemunhas de Jeová, tenho 26 anos e não tenho problemas de personalidade e nem sou infeliz.
Não sei de onde tiraram tais idéias, MEU DEUS!
Alguns aqui se autodenominaram esclarecidos, mas o que é ser esclarecido, senão abrir o coração e receber com bondade as opiniões alheias.
Olha, acho perda de tempo discutir este tema.
Sem palavras!
Quando assisto a filmes de falam da Igreja Católica de forma negativa, concordo com algumas versões, pois presenciamos até mesmo nos livros escolares acontecimentos que marcaram esta religião, como a inquisição, a guerra santa e até mesmo a 2ª Grande Guerra. Alguém aí quer discurtir este último? Complicado, não é mesmo? Como dizem “ATIRE A PRIMEIRA PEDRA AQUELE QUE N TIVER PECADO”.
Até mais,
Karin

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Olá Kooboo!!

Pois é, o que eu posso te dizer? Nem preciso comentar o quanto acho lamentável as pessoas que falam sem conhecerem. Seja sobre o assunto que for. No caso do cinema, que é o tema deste blog, acho lamentável os que falam de um filme sem o terem assistido. Ou seja: reproduzem o julgamento que outros fizeram da história, sem ao menos se darem ao trabalho de assistirem, fazerem a sua própria reflexão e, só depois, emitirem uma opinião a respeito.

Sem discutir mais sobre religião, porque este não é o próposito – e, obviamente, cada um continuará seguindo o que acredita, ninguém será convertido a nada -, mas como alguém pode se sentir virtuoso sem nunca ter sido “tentado”? Pela ótica cristã, nem mesmo Deus “poupou” o seu filho, Jesus, de ser tentado pelo Diabo. Oras, porque ele fez isso? Porque Jesus deveria servir como exemplo e, sabemos, na vida real as pessoas sempre são tentadas. Com isso – e não quero dizer que To Verdener seja uma tentação, uma obra do “Diabo”, muito pelo contrário -, como alguém pode se achar virtuoso por não assistir a um filme como este? Convenhamos, essa idéia me parece bastante hipócrita.

Olha, a maioria das pessoas não entenderam que este espaço não é para debater religião e que, no fim das contas, deveríamos falar de cinema. Mas entendo a reação de alguns, que levam para o “lado pessoal” a questão da religião – quando, claro está, não se trata de algo pessoal.

Agora, Kooboo, por favor, sem ofender as pessoas. O que eu comentei antes, para o rafael e os demais, vale para ti também. Não quero que este espaço vire arena de gladiadores. Ninguém aqui está medindo quem está mais certo, mais errado ou quem “será salvo ou condenado”. Se os recados começarem a partir para o confronto e a falta de respeito, serão sumariamente apagados.

De qualquer forma, obrigada por tua participação. Um abraço!

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Alessandra. é elogiavel notar o apreço e o interesse de quem vê as coisas de um ponto de vista neutro, parabéns pelas excelentes considerações a respeito do filme.Não estarei sendo mais um a defender o povo de Deus como muitos fizeram aquí, no entanto vale ressaltar que o filme é fraco do ponto de vista promenores, e não corresponde plenamente a verdade sobre essa organização com mais de 7 milhões em todo o mundo, e outros 7 milhões de estudantes.

O ilustre KOObOO é … (NOTA DA EDITORA: trecho suprimido a pedido do participante do blog que se sentiu pessoalmente atacado).

Desculpe por ressaltar algo que não tem muito a ver com seu propósito inicial, aliás neutro e imparcial, mas é a verdade, e gostaria muito de convida-la a estar conferindo de perto que tais … (NOTA DA EDITORA: trecho suprimido a pedido de um participante do blog que se sentiu pessoalmente atacado).

Gostaria que vc ALESSANDRA, pudesse ler o texto de provérbios 14:15, que a ajudará a não se deixar levar por sandices infundadas … (NOTA DA EDITORA: trecho suprimido a pedido do participante do blog que se sentiu pessoalmente atacado).

Quanto a sua releese sobre o filme fez corretamente, foi clara e sua analogia é inteligente, embora o filme em sí é um engano..abraços e parabéns.

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Alessandra, boa noite!
Entendo sua crítica visto que ela baseada no filme que assistiu.
O que posso lhe dizer é que a desassociação era aplicada pelos cristão do 1º. século conforme documentado pela bíblia em 1 cor 5:9-13. O objetivo é dar ao transgressor não arrependido a oportunidade de cair em si e se restabelecer espiritualmente. É importante destacar que os anciãos citados no filme estão longe da realidade, os anciãos não são ‘amos da fé de ninguém’, são colaboradores, visto se tratar de uma obra de ficção é natural exagero em certos detalhes para dramatizar a história ‘a La Romeu e Julieta’ visto que o objetivo do filme não é ensinar nossos preceitos mas emocionar, polemizar e ganhar dinheiro com um príncipio mal entendido já registrado em várias partes das escrituras, só para citar deuteronômio 7:3,4 e 1 cor 7:39.
Se desejar é convidada a assistir a uma das reuniões das Testemunhas de Jeová na sua próximo de sua residência e verá com os seus próprios olhos que a recepção dada aos visitantes é bem diferente da citada no filme.

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Bom, eu sou testemunha de Jeová porém não assisti ao filme, e com respeito a se vamos ter permissão de assistir ou não isso vai da consciência de cada um, os anciãos das nossas congregações não são juizes onde decidem o que devemos ou não fazer, são pastores amorosos e bondosos que nos aconselham e nos dão apoio quando mais precisamos. Uma coisa que muitas pessoas não param para raciocinar é que qualquer testemunha de Jeová não é obrigada a ser uma, porém aquelas que aceitam ser por livre e espontânea vontade seguem principios na vida aos quais estão registrados na Bíblia, não são principios criados pela Religião mas sim seguidos pelos principios e mandamentos bíblicos. E por seguirmos estes principios nós nos privamos de vários problemas ou sofrimentos como este retratado neste filme. Um dos principios registrado na Bilbia em 1 Corintios 7:39 é que todos devemos nos casar homem ou mulher somente no senhor, ou seja devemos nos casar com alguem que tambem segue os principios e leis aos quais nosso pai Jeová Deus nos orienta mediante a Bíblia, entao no nosso caso o conselho dado é que devemos nos casar com alguem de dentro da nossa organização. E isso é um mandamento que todos nós Testemunhas de Jeová sabemos, não é nehuma surpresa para nós. Além do mais por procurarmos um conjuge dentro da nossa organização isso tornará a vida marital e familiar bem mais prazerosa por sabermos que todos compartilham da mesma crença tem os mesmos objetivos na vida que é servir a Jeová Deus no pai.
Não somos fanáticos, pois fanáticos são aqueles que se suicidam tirando a sua vida e a de outros inocentes como acontece em muitos lugares do planeta….
Somos uma organização que visa o bem estar das pessoas e lhes enviando uma mensagem de esperança que todos nós temos a base da palavra de Deus a Bíblia que diz em Revelação 21:4 onde todos não sofrerão mais.
Fazemos esse trabalho de pregaão de casa em casa com orgulho pois sabemos que estamos fazendo um trabalho pra Deus com base no sacrificio propiciatorio de seu filho Cristo Jesus.

Se alguem tiver dúvidas com respeito a nossa crença, ao modo nosso de agir, nos pare na rua nos pergunte pois teremos o prazer em llhes compartilhar do sabem e cada dia mais aprendemos do nosso senhor Jeová Deus.

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sou ex Testemunha de Jeová, era Publicadora-não batizada, cada um pensa outro jeito, Bíblia tradução do novo mundo das escrituras sagradas diz toda a verdade, inspirada por Jeová, como li alguem achando absurdo, criticando e talz, são inocentes, nao sabe o que estao fazendo, pq nao estudou a biblia nem leu pq há prova na biblia, não assisti o filme, pelo que fiquei sabendo algumas coisas inventadas, outras são verdade, n comemoramos aniversario, etc nao por causa do homem, da biblia q agente obedecem, eu.. sou quase igual menina do filme, perdi previlegio por estar namorando o cara q nao e testemunha de Jeova, quem sabe eu volto, o que importa Jeová vê e conhece coração da agente 1 samuel 17:6

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esse filme retrata a religião de uma forma mentirosa. Tudo que as testemunhas de Jeová pregam está na Bíblia, é a Bíblia que diz que os que cometem fornicação que não herdarão o Reino de Deus, a sara não é desassociada por namorar uma pessoa que não é testemunha de Jeová, é desassociada pq faz sexo antes do casamento. Não são os anciãos que nós seguimos, a BÍBLIA diz que Deus escolhe homens para pastorear o seu rebanho, para cuidar das ovelhas de Deus. Eu sou testemunha de Jeová, sou jovem e posso dizer por experiência própria que só tenho a agradecer por estar nessa religião maravilhosa, que até hoje me protegeu deste mundo, porque quando somos obedientes e seguimos o que a Bíblia diz ficamos imunes a dst’s por exemplo, por acatarmos o que os apóstolos disseram em atos 15:20 de nos abstermos de sangue ficamos imunes a doenças transmitidas pelo sangue. As testemunhas de Jeová ajudaram muito no avanço da medicina pq os médicos precisaram procurar alternativas a transfusão, e essas alternativas são mais seguras e mais baratas do que a transfusão de sangue. Enfim, a desassociação está na Bíblia, lá diz que a pessoa que comete atos como o que a menina do filme cometeu deve ser removido dentre os que mantém sua pureza espiritual, para não manchar a organização de Deus e para que possa se arrepender e se ajustar, conheço muitos que depois que voltaram para a organização agradecem muito por terem sido disciplinados pq isso os ajudou a melhorar, mas aqueles que se rebelaram e não aceitaram a disciplina estão colhendo muitas consequências por deixar a congregação de Deus. Deus é como um pai amoroso que quer ver o bem dos seus filhos, se um pai vê que o filho está desobedecendo sua ordens e está se rebelando será que ele vai fechar os olhos para aquilo ou será que vai discplinar seu filho para que ele possa ser uma pessoa melhor qnd crescer? A bíblia diz que Jeová disciplina a quem ama, pq não quer q ninguém seja destruído, e é através dos anciãos que ele dá essa disciplina, as atitudes deles são movidas por espírito santo. Se eu fosse continuar explicando como REALMENTE é ser testemunha de Jeová levaria mtoooo tempo e espaço, mas espero que a explicação que eu dei já tenha sido o suficiente para as pessoas que acreditam em tudo q assistem em um filme.

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boa noite,

Primeiramente só uma correção: sempre diga “as testemunhas de Jeová” e nao “os testemunhas de Jeová”, ate por que gramaticalmente falando nao existe concordancia, nao é mesmo?

Passado isso vamos ao que interessa….

Alessandra, achei muito interessante a sua critica sobre o filme, realmente voce ponderou com inteligencia os pontos mostrados no filme. Só que realmente o filme nao mostra a verdadeira realidade do que acontece com as testemunhas de Jeová que precisam de alguma correção. O fato é que voce está cordialmente convidada a assisitir a uma reuniao na congregação para entender algumas coisas, lá voce será bem recebida e terá pessoas que possam tirar quaisquer duvidas que possa ter. Lugar melhor nao há para voce saber a verdade,nao concorda? Nao temos uma vida secreta, todos sabem dos nossos habitos, sobre o que acreditamos e o que nao acreditamos, e voce deve ter percebido que sempre que as testemunhas acima deram seus comentarios citaram textos.
Realmente o tema RELIGIAO mexe muito com as pessoas, e embora a intenção aqui nao seja discuti-la, nós testemunha de Jeová, nao podemos ficar “caladas” e deixar que pessoas que ja nao fazem mais parte da organização de Jeová denegridam a imagem de nosso amoroso Deus Jeová.
Quando soube do filme a primeira reação foi de choque, mas depois pensando bem, acho que é uma excelente oportunidade de falarmos sobre nossa crença baseada na biblia, assim como muitas testemunhas de Jeová tem feito aqui nesse blog.
ahhh e só pra deixar claro aqui, nós podemos ler outros livros sim alem da biblia, eu por exemplo amo ler os livros do Augusto Cury, acho ele uma pessoa abençoada por Deus pela maestreza com que escreve ate mesmo ao falar do nosso criador.
Espero ter contribuido, um abraço e vá mesmo nos conhecer melhor, verá que somos um povo unido em um unico proposito:ADORAR A NOSSO DEUS JEOVÁ.

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Sou Testemunha de Jeová e sou totalmente contra a idéia radical que esse filme mostra. Eu, no passado, me envolvi com alguém que não era TJ , fui ALERTADA, mas sabe o que aconteceu? Tomei um belo par de chifres (acho que até mais de um par) adquiri HPV . Fui ajudada pelos anciãos, não fui EXPULSA, e assim aprendi o que a Bíblia Diz, sobre “que associação tem a luz com a escuridão”.
Por favor, vocês que não conhecem nossas crenças, não critiquem. Convido-os a conhecê-las , a ver como nos amamos mutuamente e como seguimos de perto os ensinamentos de Cristo. Jeová é um Deus maravilhoso, ele não é esse monstro retratado no filme, pelo amor de Deus! Não somos loucos bitolados. Leio livros diversos, amo literatura brasileira, não que que meu filho morra por falta de sangue, ao contrário, quero o MELHOR tratamento para ele SEM SANGUE, está na constituição, eu posso escolher o tratamento que me convier.Aliás, procurem saber com as TJs, temos uma gama de tratamentos sem sangue disponíveis a nós e a todos os que não desejarem fazer uso de sangue por qualquer motivo que seja.

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Olá Kooboo!!

Pois é, desde o início eu quis comentar exclusivamente o filme, pedindo apenas para que as pessoas que tem mais conhecimento que eu sobre os assuntos e a realidade tratada em To Verdener opinassem sobre o quanto do seu roteiro reflete a realidade ou não.

Mas aí, surgiram os comentários que você já leu. Alguns bacanas, opinando sobre o quanto aquela história (guardada a devida “licença poética” por ser uma ficção baseada em fatos reais) poderia realmente ter acontecido – em outro país, com outra cultura, etcétera. Outros comentários foram muito além do que eu considero o ideal, tentando “converter” as pessoas – não é essa a intenção deste espaço -, ou condená-las.

Um dos últimos, que acabei aprovando, quase deletei antes de ser publicado, porque achei que ele poderia te ofender ou parecer ato de perseguição. Mas resolvi deixar porque acho que ele exemplifica bem um comportamento de ataque pessoaal e, na visão de alguns, de perseguição que, certamente, não é defendido pela Bíblia (só para citar a “fonte” constante que justifica vários atos por aqui comentados).

Enfim, obrigada por teus comentários, de verdade, e por tua contribuição a este debate. E sinto muito se algo por aqui te ofendeu. Que tenhas um 2010 excelente, com muita paz e bons filmes.

Um abraço (e volte sempre, inclusive para falar de outras produções).

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Alessandra…
se não for pedir muito, gostaria que o comentario fosse moderado (assim como acharia totalmente plausivel se em algum momento cometi excessos por aqui e vc o moderasse).

No mais, um feliz 2010 para voce, com muita saude e paz!

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Olá Karin!!

Antes de mais nada, seja bem-vinda por aqui.

Olha, deixa eu esclarecer algo que talvez não tenhas entendido ao chegar por aqui por causa, especificamente, de To Verdener: este não é um blog sobre religião, e sim sobre cinema. Não sou Testemunha de Jeová e, mesmo que fosse, não teria como objetivo pegar uma produção cinematográfica que, no fim das contas, é uma ficção – apenas a vida é real – para discutir religião ou pregar sobre minha fé.

Dito isso, não sei em que parte da minha crítica sobre To Verdener você leu que eu comentava que os Testemunhas de Jeová eram “infelizes” ou tinham “problemas de personalidade”. Como não sou desta religião, só fiquei curiosa para saber o quanto do filme poderia ocorrer na realidade das pessoas que fazem parte dela. Quis entender, conhecer… e não criar uma guerra de acusações entre pessoas que atualmente são Testemunhas de Jeová e aqueles que não fazem mais parte deste grupo.

Também acho que ser “esclarecido”, como você mesmo comenta, é ter a abertura necessária para ouvir, ler e aceitar opiniões diferentes da sua. Isso é o que todos por aqui deveriam fazer – mas que, como se pode perceber em outros comentários, nem sempre foi feito.

Eu sou católica e não tenho nenhum medo de comentar os vários erros e até crimes praticados pela Igreja Católica Apostólica Romana. Alguns enterrados no passado, outros erros ainda persistem – na minha opinião. Mas, honestamente, o que me interessa são os ensinamentos cristãos. Sem contar que a igreja católica é muito ampla e diversa, e eu procuro o segmento que me parece mais correto – sem condenar os demais. Cada um sabe a sua verdade, tem a sua fé e procura o melhor entendimento dos ensinamentos de Jesus, não é mesmo? Respeito formas diferentes de procurar o bem – e acho que você e os demais deveriam fazer o mesmo.

Se você procurar aqui no blog, comentei há bastante tempo um documentário chamado Deliver Us From Evil que fala sobre a pedofilia na Igreja Católica. Diferente de várias pessoas que integram a Testemunhas de Jeová e que comentaram aqui no blog, eu não tenho medo de falar sobre os “erros ou pecados” da igreja da qual eu faço parte. Saber admitir as próprias falhas – ou do grupo do qual fazemos parte – é saudável e nos leva ao caminho da busca por melhorar cada vez mais. Fica aí a dica.

Abraços.

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Olá Homem de Deus!

Francamente, pensei muito antes de aprovar o teu comentário – sim, porque este blog é moderado. Digo isso porque achei ele muito ofensivo, atacando diretamente a outra pessoa que havia comentado por aqui antes – o Kooboo. Mas resolvi publicá-lo para, com teu comentário, exemplificar um comportamento que acho inapropriado. Afinal, para que atacar os demais só porque eles não concordam com você? Kooboo foi um Testemunha de Jeová e agora não é mais e, fora da religião tem críticas a fazer. Qual é o mal nisso? As pessoas não deveriam ter o direito de pensar por sua própria conta, de acertar, errar, se arrepender? Nem por isso ele é menos “homem de Deus” que você. E digo tudo isso sem conhecê-lo – ao Kooboo ou a você.

Agora, você acertou em algo: eu sou neutra a respeito de toda e qualquer religião. Seja ela a das Testemunhas de Jeová, ou o catolicismo, espiritismo, budismo e um largo etcétera. Acho que as religiões não são capazes de fazer bem ou mal por si próprias. Essa é a nossa capacidade, ao não respeitar aos demais, ao sermos extremistas ou insistirmos em nos mantermos ignorantes a respeito de distantas realidades. O problema, como com tudo o demais – inclusive a internet – é o uso que as pessoas fazem das religiões.

Respeito quem é Testemunha de Jeová mesmo, francamente, não tendo conhecido a fundo a sua realidade. Por isso mesmo é que comentei sobre o filme To Verdener, refletindo sobre a história que ele nos conta e os aspectos técnicos da produção. Este, e apenas este, é o objetivo deste blog. Se você leu o meu texto, sabe que eu achei várias atitudes da família de Testemunhas de Jeová retratada no filme interessantes e elogiáveis. Tenho certeza que muitas famílias que seguem esta religião tem histórias incríveis de união, respeito e amor para contar.

Agora, se você me permite, vou te dar uma sugestão: evite ao máximo atacar aos demais como você fez com o Kooboo. Certamente já ouviste falar de “não faça para os outros o que você não gostaria que fosse feito para você” ou de, quando ofendido, dar a outra face. Acho que é sempre possível argumentar de forma contrária a alguém sem ofender esta pessoa. Reflita a respeito.

No mais, obrigada por teu comentário e tua visita. Abraços.

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Olá carlos!!

Seja bem-vindo por aqui.

Li o trecho de Coríntios que você citou e concordo contigo que existiram casos de desassociação entre os primeiros cristãos. Mas é importante saber, sobre este trecho que citas, que Paulo foi duro com os coríntios porque a história deste povo era bastante complicada. Claro que a intenção dele era ser exigente para que as pessoas tomassem conhecimento que o caminho que estavam seguindo não era o melhor.

Entendo também que a desassociação tenha como objetivo “expulsar” alguém que está seguindo o caminho errado para que esta pessoa, ao dar-se conta de seus erros, possa voltar para o meio dos demais seguindo os preceitos que todos seguem. Entendo tudo isso. A minha questão é: o que acontece se estas pessoas resolvem continuar discordando dos preceitos da igreja? Vivem simplesmente no isolamento, em uma realidade de exclusão? E onde entra o perdão nesta história? São apenas perguntas para as quais, francamente, não tenho respostas. Não sei até que ponto a busca pela unidade e pela punição como forma de tentar reaproximar as pessoas de determinada conduta não podem apenas criar exclusão – afastando as pessoas definitivamente de um caminho do bem.

Concordo contigo também que o filme deve ter vários exageros e simplificações – como praticamente todos os filmes, aliás. Em duas horas de narrativa realmente fica impossível tratar de um tema de forma decente. Mas o que achei interessante desta história é introduzir vários preceitos – e muitos deles bastante positivos – das Testemunhas de Jeová para os que não conhecem esta religião. Agradeço o convite – feito por outros por aqui também – para que eu conheça de perto a religião de vocês. Quem sabe um dia eu me aproxime com tempo (e certamente o coração aberto) para conhecê-los melhor?

Muita paz e sabedoria para ti e os demais. E obrigada pelo comentário e pelas aportações. Abraços.

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Olá Bruno!!

Entendo completamente o teu ponto de vista. E tens razão, especialmente, em algo que comentas: ninguém é obrigado a ser Testemunha de Jeová. Mas as pessoas que fazem parte desta religião devem seguir uma série de ensinamentos, regras e preceitos. Tens razão a respeito disso.

Apenas quero refletir sobre a questão de que todos os preceitos estão na Bíblica. Há muitos cristãos no mundo. Várias religiões que estão baseadas no cristianismo. Mas nem todas elas são iguais. O que apenas comprova que há muitas maneiras de se entender e interpretar o que está escrito na Bíblia. Alguns levam tudo mais “ao pé da letra”, de forma literal, outros tentam contextualizar os escritos e sacar deles a essência do que se pretendia ensinar em sua época.

Só volto a refletir que não há uma única religião salvadora. Todos deveriam ser respeitados porque, afinal, ninguém sabe o quanto está perto ou não da “verdade absoluta”. O respeito e o amor ao próximo sim deveriam estar acima de religiões e seus “preceitos”.

Concordo contigo também que uma família fica muito mais unida e caminha melhor junta quando segue uma mesma religião, procuram os mesmos ensinamentos. Isso é bem verdade. Mas se um casal resolve ficar junto graças ao amor, mesmo sem ser de uma mesma religião, acredito sim que seja possível o surgimento de uma família unida se todos souberem ceder um pouco e respeitar uns aos outros. O maior desafio está em convivermos com os diferentes – porque com os iguais é fácil.

No mais, Bruno, parabéns por tua crença e por tua forma clara e objetiva de argumentar neste teu comentário. Aliás, obrigada por tua visita e por tua contribuição.

Um grande abraço e sorte no teu trabalho como missionário.

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Olá talita!!

Obrigada por tua visita e por teu comentário!

Olha, honestamente, o importante é que tenhas os ensinamentos da Bíblia no teu coração e nas tuas ações cotidianas. Que estejas em paz e feliz. Se buscas isto e estás conseguindo, parabéns. Muita sorte na tua caminhada.

Abraços.

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Olá Vanessa!!

Seja bem-vinda por aqui.

Achei curioso você começar o seu comentário dizendo que To Verdener é um filme mentiroso e, depois, comentar as razões pelas quais a sua protagonista foi desassociada. Tens razão, Sara foi afastada da Testemunhas de Jeová porque não seguiu o que a religião defende e, quando teve a atenção chamada pelos anciãos, não quis ceder. Pelo que você falou, a desassociação de Sara ocorreria na vida real dentro dos preceitos da religião, não é mesmo? Então não vejo como o filme pode ser “mentiroso”.

Honestamente fico feliz que estejas bem e se sentindo plena dentro da tua religião. Que bom. Continue no teu caminho e seja feliz.

Concordo também que há alternativas para a transfusão de sangue e que os Testemunhas de Jeová ajudaram a ciência a encontrar alternativas para este procedimento. Como comentei anteriormente, em resposta a outra pessoa que participou da discussão aqui no blog, também entendo a desassociação como uma medida corretiva da religião de vocês. Entendo e respeito, ainda que questione onde fica o perdão e a compreensão de que a mesma verdade pode ser encontrada em outras religiões cristãs – e que mesmo as pessoas que não tem religião alguma podem ser éticas, amorosas e viver uma vida correta, sendo “pessoas melhores quando crescerem”.

Também acho que ninguém acredita que duas horas de um filme podem refletir toda a complexidade de uma religião ou da própria realidade. Mas enfim, valeu a tua chamada de atenção aos “desavisados”.

Obrigada, Vanessa, por tua visita e por teu comentário. E boa sorte na tua caminhada.

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Olá Katilene!!

Desculpe, mas a sua correção está equivocada. Não é necessário falar sempre “as Testemunhas de Jeová”. Quando escrevo “os Testemunhas de Jeová” estou me referindo aos integrantes, participantes, religiosos e adeptos desta religião. Se falo, por exemplo, de mulheres que seguem o budismo, me refiro a elas (como coletivo) como “as budistas”. Se falo de homens ou do público em geral, utilizo “os budistas”. Entendeu? Não vejo necessidade em escrever sempre “os integrantes da religião/congregação Testemunhas de Jeová” porque boa parte da frase fica subentendida.

Agora, falando do que comentaste sobre o filme e a minha crítica. Entendi muito melhor as razões da desassociação com os vários comentários de Testemunhas de Jeová acima. Como a Vanessa muito bem ponderou, a protagonista de To Verdener foi afastada do convívio com os demais que seguiam os preceitos dos TJs por várias razões. O irmão dela foi desassociado anteriormente por ter seguido um caminho que não era considerado adequado. Entendo tudo isso – e, volto a dizer, não vejo que o filme minta a respeito de desassociações.

Sim, o tema religião mexe muito com as pessoas. Mas sempre fico um pouco admirada quando uma pessoa, que integra determinada religião, não aceita críticas sobre a sua igreja. Eu sou católica e, como eu disse antes, sei que a minha igreja não é imaculada. Afinal, toda religião é feita de pessoas, de humanos que erram – sejam eles “dirigentes” ou simples fiéis seguidores. Por isso acho quase impossível uma religião inteira ser santa – e por isso fico admirada com a resistência de muitos Testemunhas de Jeová que comentaram por aqui em aceitar uma simples crítica de alguém que já fez parte de sua igreja (e que agora não faz mais parte do grupo). Por isso não entendi toda a agressão ao Kooboo, por exemplo. Mas enfim, cada um de vocês deve ter a sua própria consciência.

Ah sim, e uma correção: acredito que ninguém aqui denegriu a imagem do “amoroso Deus Jeová”. Os questionamentos não foram feitos sobre a sabedoria divina, e sim sobre as atitudes humanas, de pessoas que falam em nome de Deus e que podem, muitas vezes, errarem em sua forma de agir e ser.

Não tenho dúvidas que as Testemunhas de Jeová são um povo unido e adorador de Deus. Como eu disse anteriormente, talvez um dia eu tenha a oportunidade e o tempo adequados para conhecê-los melhor – ainda que, honestamente, eu sei que é muito diferente ser uma “visitante” de um dia e uma integrante real desta religião. Sobre isso, também, trata To Verdener.

Fique em paz, Katilene, e sorte com a tua caminhada. Abraços.

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Olá Lola!!

Antes de mais nada, seja bem-vinda por aqui.

Olha, acho muito bacana o teu depoimento. Passaste por uma situação parecida com a da menina do filme mas não chegaste a ser desassociada. Provavelmente porque logo voltaste atrás e preferiste continuar entre as Testemunhas de Jeová do que ao lado do rapaz que não era da tua religião, não é mesmo?

O que acontece com a menina do filme é que ela não quer abrir mão do amor que ela sente por um rapaz que não é TJ. E, mesmo que o romance dela termine, ela não se sente mais bem e/ou confortável entre as pessoas da religião. Por isso ela é desassociada. Pelo relato de várias pessoas que comentaram aqui antes, sua desassociação seria possível – e pelo relato destas pessoas é que eu entendo que o filme não é mentiroso. Ele apenas reflete uma história diferente da tua, não?

Longe de mim criticar as pessoas que integram a religião Testemunhas de Jeová. Não me sinto na posição de criticar religião alguma, aliás. O que eu quis, desde o princípio, é refletir e tentar entender o que o filme busca contar. Apenas isso. Não se sintam tão ofendidos com as pessoas que buscam entender a realidade de vocês – e que possam, eventualmente, discordar de alguma postura.

E volto a dizer: o filme não mostra nenhum Jeová “monstro”, como você comenta. Até porque todas as ações retratadas pelo filme foram realizadas por pessoas e não por um Deus encarnado. E você está certa sobre tudo o que você defende e segue, se isso é bom para ti e coerente com os ensinamentos que você (e um coletivo) acham que devem ser seguidos. Por tudo isso você e os demais TJs devem ser respeitados – assim como as pessoas de outras religiões que buscam apenas a paz, a harmonia, o amor e o bem entre as pessoas.

No mais, obrigada por tua visita e por teu comentário. Um abraço!

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Olá Alessandra, vi a sinopse do filme, mas não assisti, é fácil encontrar nas locadoras?? Estou curioso para assistir, até por que também sou Testemunha de Jeová.
É claro que o tema religião é bem polêmico e gera muitas discussões, mas particularmente, eu, ao assistir filmes que são baseados em fatos reais, quando o assunto é interessante, vou a fundo pra saber até onde o filme realmente se baseou em fatos reais, um exemplo disso foi o filme “Operação Valquíria”, com Tom Cruise, filme muito bom, aí eu fiquei bastante curioso pra saber até onde o filme estava falando a verdade, e comecei a ir atrás de sites na internet que retratavam o Tema, e encontrei sites que pormenorizavam a história, aí vc acaba encontrando no filme alguns exageros, mas nada que tire a estrela do filme, o mesmo acontece em “To Verdener”, talvez o filme seja até bom (Ainda não assisti), na análise do público, mas como em todo o filme baseado em fatos reais, vai sempre haver algum exagero pra dar mais dramaticidade ao filme e assim agradar ao grande público, por que se não for assim não gera dinheiro….rsrsrsrsrs….quem iria gostar do Titanic se não houvesse a linda história de Jack e Rose…..rsrsrsrsrs…..bom, mas o importante (Principalmente quando é baseado em fatos reais, e principalmente quando o tema é “Religião”, tema esse, que mexe com os brios e as emoções das pessoas envolvidas), é sempre ir em busca da fonte correta para saber até onde o filme está exagerando ou não, pelo menos eu gosto de fazer isso, até no “Mentes Brilhantes” eu fiz isso, fui atrás do John Nash pra entender um pouco mais sobre sua vida, que realmente foi incrível….e nesse caso, como disse o Alexandre, o melhor mesmo é ir em um “Salão do Reino das Testemunhas de Jeová”, pra entender um pouco mais sobre o que aprendemos e ensinamos….então, vc indicaria algum local para encontrar esse filme?? Nas locadores que eu freqüento ainda não encontrei!!!! Ó…agora a minha opinião é que sempre quando o tema do filme for Religião, a polêmica vai ser grande…..depois não adianta dizer pra não comentar sobre o assunto especifico, que o Tema é forte…..rsrsrsrsrs!!!!
Grande Abraço Alessandra!!!!!!

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Olá Kooboo!!

Pois é, a parte do comentário dele que fala de você não tem nada a ver com o filme.

Honestamente, fiquei um bom tempo em dúvida se deveria ou não aprovar o comentário dele – porque não sabia até que ponto poderias encará-lo como um ataque pessoal e te sentires ofendido.

Como me pediste para “moderá-lo”, farei isso. Afinal, o blog não deve servir como espaço para ofensas e ataques pessoais que podem atingir os seus participantes. Sinto muito por ter permitido trechos do comentário que te ofenderam. Estou corrigindo isso agora mesmo.

Obrigada, mais uma vez, por tua participação equilibrada. Um feliz 2010 para ti também, com tudo que me desejaste em dobro para ti.

Um abraço!

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Olá Joseph!!

Olha, eu assisti a cópia de um amigo, em idioma original e legendada em espanhol – cópia importada. No Brasil, até onde eu sei, o filme ainda não foi lançado no mercado. A única maneira de conseguí-lo seria através de uma cópia importada, pelo que eu sei.

Quem dera que todas as pessoas tivessem a tua curiosidade, viu? Como eu disse antes, não acho nenhum problema assistir a filmes ou ter acesso a outros tipos de obras que questionem a nossa religião. Afinal, há problemas em todas as partes, e por isso mesmo acho tão importante a autocrítica de quem faz parte de determinado grupo. Uma coisa é a fé, outra a religião. To Verdener, por exemplo, não questiona a fé de ninguém, mas o comportamento de alguns integrantes de determinada religião, nada mais.

Agora estás certo – eu também tinha comentado sobre isso antes – em afirmar que o tema religião sempre mexe com o brio das pessoas. Mexe, realmente. Mas acho que elas deveriam respirar fundo, pensar a respeito e depois, com a cabeça fria e após pensarem em todas as possibilidades que podem existir, emitir uma opinião. Sem tanta fúria ou cólera.

Acho muito saudável esse hábito que tens de buscar mais informações sobre os filmes que se dizem “baseados em histórias reais”. Eu também procuro saber melhor sobre cada história que um cineasta me apresenta nestes termos. Por isso procurei saber um pouco sobre a história da menina que inspirou To Verdener e, claro, pedir para que as pessoas que fazem ou fizeram parte desta religião emitissem suas opiniões a respeito. Pelo número de comentários que este filme recebeu, esse pedido deu certo. 🙂

Tens razão também sobre os “exageros” que filmes assim geralmente abrigam. Sim, a dramatização acaba ocorrendo – até porque é pouco tempo para contar muitos pormenores, não é mesmo? Estou contigo também que as pessoas realmente interessadas no cotidiano dos Testemunhas de Jeová deveriam buscar informações direto na fonte e, se quiserem conhecer a fundo esta religião, até fazer parte dela – porque acho que, só assim, realmente saberiam como é a sua realidade.

Fiquei bem feliz com o teu comentário. Muito equilibrado e cheio de boas referências – inclusive de filmes. Obrigada mesmo por esta tua visita e por tua opinião. Espero que voltes por aqui mais vezes – inclusive para falar de outras produções.

Um grande abraço!

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Querida Alessandra, quero pedir desculpas pelos comentários de meus irmãos no seu blog, eles tem excesso de Zelo devido ao nome que levam “Testemunhas de Jeová”. Procuramos defender nosso Criador de alvos de mentiras.(Você fazeria o mesmo se conhecesse bem alguém, e ouvisse comentário que passa longe de ser verdade, não é mesmo?) Seu blog foi mal direcionado desde o começo quando alguém começou a falar não do filme, mas da Religiâo em si. Isso gerou uma série de como vc disse confrontos religiosos. Me desculpe mais uma vez..
Eu não gostaria de assistir a esse filme, já observo o desfecho dessa história na vida real, e nós conhecemos muitos finais dela…e sabe Alessandra não é nada bom (muitas Saras existem no nosso meio, e muitas são as feridas que elas adquirem por seguir seu coração , e não a razão), como não assistiria Código da Vinci, ou outro, que não tiraria proveito nenhum…perderia meu tempo, que é muito precioso….Prefiro gastar horas ensinando sobre Deus as outras pessoas, mesmo que não dão valor ao que é ensinado. Pois acho que de uma forma ou de outra é um tempo bem gasto, se não fosse hoje eu não fazeria parte desse grupo, (me desculpe novamente por estar saindo fora do assunto). É muito díficil ensinar algo a alguém em pouco tempo, muitos que são TJ hoje levaram anos, e até décadas prá entender certos pontos da bíblia, eu não gostaria que ninguém fosse rápido demais com a sua fé, pois então não seria sólida, quero que eles tenham certeza de onde estão e porque estão… senão quando chegar as dificuldades e as provas que vão passar, não ficarão de pé como alguns não ficaram….Isso não é uma defesa, mas a fé é provada sólida pro suas obras. Só se mede se uma religião é boa por suas obras. As obras das Tj são muito boas. Como diz Mateus 7: 17-20. Não se pode dizer algo realmente concreto só por opinião dos outros, é preciso experimentar…Não se pode dizer nada sobre uma fruta só por vê- la, ou por apreciar, é preciso mais….mordê- la, sentir seu sabor…Só quem a esperimentou e provou é que pode dizer…Não como alguns que só passaram a lingua superficialmente.Deixaram de ver o quão bem o faz, tanto prá ele como prá sua saúde….é preciso provar o quanto Deus é bom….Perdoe-me Alessandra por não poder falar do filme, espero poder comentar de outros…Vc é uma pessoa muito inteligente, esperta, mas pode ser mais do que isso, pode se tornar uma pessoa sábia (sabedoria é o dom de aplicar oque se aprende)
Sempre que for fazer algo, ou falar de algo, pode pedir ao Criador(Sempre usando seu nome pessoal prá se dirigir à Ele) E Ele te dará(Tiago 1:5) Com certeza sua vida terá mais sentido e vc será mais iluminada ainda.
Te desejo tudo de bom…e muita sabedoria….Me desculpe os erros..e também por tomar parte pa pagina do seu Blog…..

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Olá “Alguém se desculpando e te agradecendo”!!

Como não te indentificaste pelo teu nome, não sei se já tinhas feito algum comentário aqui no blog. Na dúvida, te dou as boas-vindas.

Olha, eu já tinha entendido totalmente as intenções das pessoas que haviam feito comentários anteriormente. Sei que alguns temas, especialmente o da religião, exalta o ânimo de algumas pessoas. Entendo completamente. Ainda assim, é meu papel pedir para que as pessoas respeitem as demais.

De qualquer forma, não vi nenhuma ofensa a Deus nos comentários acima. As pessoas discordarem das práticas de algumas religiões ou, melhor dizendo, de algumas pessoas que integram e/ou coordenam algumas religiões não é o mesmo que ofender a Deus, não é mesmo? Como não sou TJ, pedi para que as pessoas que fossem ou que conhecessem de perto esta religião comentassem até que ponto a história do filme poderia ter uma base real. Foi por isso que alguns começaram a dar suas opiniões sobre a realidade que viveram quando eram TJ. Não vi problema nisso porque, afinal, elas estavam falando de experiências pessoais delas – e não atacavam a religião inteira ou todos os seus integrantes.

Acho que é preciso bom senso e perceber a diferença entre ataques pessoais, ataques a um coletivo e a manifestação de opiniões sobre a experiência própria de um indivíduo.

Agora, respeito a tua vontade de evitar filmes que você acha que não vão te acrescentar nada. E se acreditas que este filme é o caso, realmente fazes bem em não assistí-lo. É o teu direito, certamente – eu também evito assistir a filmes que tenho certeza que são ruins. Concordo também que é um tempo bem gasto quando estás espalhando bons ensinamentos para as pessoas. Fazes muito bem. Sorte com o teu trabalho!

Amém para o que comentaste… realmente, um dia espero ser uma pessoa um pouco mais sábia. A sabedoria deveria ser o norte para todos nós. Também acho ela mais importante que a inteligência pura e simples. Sem dúvida é um objetivo importante a ser perseguido. Obrigada por teus desejos positivos. Te desejo tudo em dobro.

Obrigada, novamente, por teu comentário. Abraços!

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São Paulo,21-setembro-2010.

Já fui testemunha de Jeová,e digo isso com toda honra e se um dia tiver-
que voltar à ser uma pessoa religiósa,voltarei à ser o que eu era:uma testemunha de jeová!É uma pena que pessoas mal informadas e preconçeituósas,se deixam levar por um filme qualquer.Procurem conheçer melhor as testemunhas de Jeová,estão-
fazendo muita injustiças em relação à elas.Não assisti à este filme,tampouco-
o desejo.Acusações infundadas,intoleráncia religiósa e preconçeito,não da ouvir uma coisa destas e ficar quiéto!As testemunhas de Jeová são pessoas de boa moral,ordeiras,respeitam as autoridades governamentais,porém,acreditam que o-
unico que póde e vai acabar com os problemas e injustiças da humanidade, é o –
Todo-Poderoso Jeova-Deus,e ele fará isso por meio do seu reino e Rei, nosso –
Senhor Cristo Jesus.As testemunhas de Jeová,diferênte da cristandade apóstata-
pregam o cristianismo puro e verdadeiro,assim como eram nos tempos apostólicos.Aplicam princípios biblicos em seu cotidiano,na escola,no trabalho onde quer que estejam.Isso pelo visto tem incomodado muita gente que pensa que ser cristão é apenas pegar uma bíblia ir à Igreja e professar ser cristão!
Quão equivocados estão.Enfim,que a verdade doa a quem doer o que deve existir na minha opinião é o respeito,não só pelas testemunhas de Jeová,mas para com todos.Só para lembrar:A terra será transformada em um paraíso onde pessoas justas viverão para todo o sempre,não haverá dor nem clamor nem morte,as coisas anteriores já passaram.Imagine-se lá este convite é oferecido à todos,não só para as testemunhas de Jeová.

THE END- I LOVE YOU JEOVÁ !

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Oi sergio!!

Primeiramente, seja bem-vindo por aqui.

Como eu comentei anteriormente, gosto muito dos diferentes recados que este filme acabou rendendo. Especialmente pelos depoimentos de pessoas que conheceram e/ou conhecem de perto a realidade dos Testemunhas de Jeová.

Só que como eu falei antes, acho uma pena quando as pessoas opinam sobre um filme como este sem tê-lo assistido. Eu jamais faria algo assim. Falar sobre um filme, uma peça de teatro, um artista qualquer ou uma religião sem ter conhecido aquela realidade de perto. Tanto que tudo que eu escrevi acima tem como base o filme, a realidade que ele mostra. Em momento algum eu me coloquei na posição de entendida sobre a religião tratada. Seria uma grande mentira se eu fizesse isso. Tenho a minha religião e respeito a de todos os demais. E espero o mesmo das outras pessoas. Até porque respeito nunca é demais – e digo mais, considero algo básico.

Não posso falar pelos outros, apenas por mim. E sendo assim, te digo: os Testemunhas de Jeová não me incomodam nem um pouco. Pelo contrário. Respeito a todos e cada um que já conversaram comigo em alguma ocasião. Sou cristão e, honestamente, não espero ser comparada ou classificada de “mais ou menos” fiel por pessoas como você ou qualquer outra que se acha “superior” por sua fé. Não é isso que Jesus ensinou e continua ensinando.

No mais, te agradeço pela tua visita e pelo teu comentário. Abraços e tudo de bom para ti!

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Olá teo!!

Desculpe, mas onde mesmo o nome de Jeová foi difamado?

Acho que não deves ter entendido o texto e nem o propósito deste blog. Que pena!

De qualquer forma, te adianto que a ameaça é o típico recurso de gente sem argumento, sem conteúdo. No teu lugar, eu refletiria a este respeito. Pensaria duas vezes antes de ameaçar alguém. Se você segue realmente Jeová, deveria saber que esse tipo de atitude é pouco cristã e jamais seria indicada por aquele que deu a outra face e que prega o amor entre as pessoas.

De qualquer forma, apesar do teu equívoco, agradeço tua visita e comentário. E volte mais vezes, quem sabe para tentar entender um pouco melhor o que foi escrito e debatido anteriormente.

Abraços!

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Interessante a sua critica sobre o filme, sou testemunha de jeová e como tal.. digo que tem muita coisa distorcida nesse filme (pelo que eu li,pois não o assisiti).. caso tenha alguma duvida sobre as testemunhas de jeová terei prazer em responder.. só em enviar um email… espero que todos que assistam esse filme não se deixem enganar pelas informações enganosas passadas nele. Não sei qual a intenção de quem fez o filme, mas espero que antes de chegarem a algum tipo de conclusão sobre as testemunhas de jeová, vejam os dois lados da história.

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Oi Raafel!

Antes de mais nada, seja bem-vindo por aqui. Espero que voltes mais vezes, inclusive para falar sobre outros filmes.

Então, fica complicado você opinar sobre To Verdener se você não assistiu ao filme, não é mesmo? Porque por mais que você leia textos sobre ele e pessoas comentem sobre a história, não é o mesmo que assistí-la. Assim como nunca é o mesmo uma obra de arte e a vida real.

Agora, de fato, acho que o filme desperta a vontade de muitas pessoas que não são Testemunhas de Jeová a buscar mais informações a respeito. E isso é positivo.

Como o filme é baseado em uma história real, eu acho que a intenção de quem fez o filme foi retratá-la da melhor forma possível, tornando um tema pouco mostrado no cinema um pouco mais acessível.

No mais, eu sempre confio no bom senso das pessoas. Que ninguém vai sair “julgando” apenas um lado da história ou acreditando fielmente em um filme. Acho que as pessoas sabem distinguir que o cinema é sempre uma peça de arte e que, por isso mesmo, não tem que ser totalmente fiel à realidade. Acredito sim que as pessoas que ficaram curiosas sobre o assunto vão procurar saber mais, inclusive direto na fonte.

Mas te agradeço por teres te colocado à disposição para tirar dúvidas. Isso foi bacana.

Abraços e inté!

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Raafel (ou Rafael?)
em primeiro lugar, veja o filme.
Só assim você terá condições de dizer se há distorções ou não.
Eu vi mais de uma vez, e na minha visão, o filme é um retrato fidedigno de um processo de desassociação.
Veja você mesmo, e crie sua opinião.
Após ver, terei imenso prazer em discutir contigo aspectos do FILME.
Atenciosamente,
Kooboo

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Oi kooboo!

Estou contigo. Para falar sobre o filme, só assistindo a ele. Não há outro maneira.

Falar do que não se viu, é impossível.

E mesmo sem ter o teu conhecimento sobre o assunto, também achei o que eu vi bastante razoável, especialmente após ir atrás de informações a respeito e ver outros depoimentos que confirmaram como é feita uma desassociação.

Abraços e obrigada, mais uma vez, pelo teu comentário. Espero que voltes aqui mais vezes. Inté!

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Ainda sou tj e afirmo que o filme retrata a realidade.De modo algum culpo a Jeová,mas os humanos ignorantes que lá estão.Há um incentivo a ignorancia.As pessoas são fortemente alertadas a não cursar uma faculdade.Se o fazem enfrentam pressões.São vistos como materialistas,pessoas que não confiam em jeová, não são chamados para reuniões sociais, são isolados.Eu vi e vejo isso.Quanto a tratar um desassociado, depende muito da cabeça de cada família.Conheço famílias que tratam os expulsos numa boa, porém meio que escondidos, pois se outros virem e reclamar os anciãos vão em cima.E pode ter certeza, a maioria dos tj não assistiram esse filme,pois são fortemente advertidas contra.Quem é tj e assistir vai ficar na surdina.Se confessar que viu será perseguido lá dentro e mal visto,simplesmente por ver e se disser que concordou com alguma coisa é passível de ser expulso.Não são todos que são ignorantes assim lá, porém quem pensa diferente tem que ficar na moita se não….

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Oi luisa!

Antes de mais nada, muito obrigada pela tua visita e por um depoimento tão interessante.

Acho uma verdadeira prestação de serviço o debate que esse filme suscitou. E fico feliz de ver opiniões tão divergentes – e que apenas demonstram como a realidade é múltipla e que não existe uma única verdade.

Não sou TJ, mas acho que o que você falou faz bastante sentido. Pelo menos diante dos vários depoimentos escritos por aqui, a impressão que eu tenho é que não há muita liberdade nos diferentes grupos de TJ. O fato de muita gente criticar o filme sem tê-lo visto, para mim, é um indicativo desta “censura”. As razões para ela existir, não vou discutir. Mas acho importante a tua coragem, sendo TJ, em falar a respeito.

Espero que você volte por aqui mais vezes, inclusive para falar de outros filmes. E obrigada, mais uma vez.

Um grande abraço e inté!

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Oi Alessandra
Gostei muito da sua crítica e da sua posição com relação a certas coisas.
O filme é, de fato, muito bom, parte por causa da poderosissima história, e pela sua execução brilhante.
O que é mostrado no filme, é muito fiel á realidade das Testemunhas de Jeová. (deve-se ter o discernimento que a protagonista, de quem provavelmente se originou a história, era uma adolesente na época em que se passou a maior parte dela, e também estava envolvida emocionalmente com um homem que não acreditava em Deus) Atuações impecáveis, principalmente da Rosalinde Mynster, que interpreta a Jovem Sarah, Jens Jorn Spottag, que interpreta o Pai, e Anders W. Berthelsen que interpreta o “Ancião Cordenador” (termo usado pelas Testemunhas de Jeová ao se referir ao ancião com maiores responsabilidades dentro da Congregação) a forma como o ator se porta, passando a segurança de um justo ancião e na hora da “Comissão Judicativa” com Sarah, na qual ele demonstra seu amor, a seu modo, claro, pela jovem, (não de modo romantico, ah vc entendeu) ele se comportou exatamente como se fosse um ancião nessa situação, PERFEITO. Gostaria também destacar o romance no filme, sabendo explorar muito bem aquele clichesão de amor proibido, e como o que sentem um pelo outro amadurecem de modo natural. Não gostei tanto da situação que os pais de Sarah criaram, se tornou absurdo e risível, mas como o ser humano tem dessas loucuras, não chega a ser um defeito. Um ponto em questão que talvez faça um enorme significado na compreensão geral da personagem principal e do entendimento de “desassociação” no filme. É em relação ao personagem de Jonas no filme. Em nenhum momento é explicado, de forma clara o porque de ele ter sido desassociado, e diversas vezes é mencionado no filme que ele discordou dos Anciãos, dando a entender que foi por isso. Duas coisas: na minha opnião, não foi mencionado por que é confidencial o que se fala dentro de uma “comissão”, então é completamente aceitável que não seja mencionado no filme o real motivo da desassociação de Jonas. E evidentemente ele não foi desassociado por discordar dos Anciãos, por que isso não seria um bom motivo para se expulsar uma pessoa de nenhum lugar. E ela foi desassociada, não por que ficou junto com Teis, mas por que teve relações com ele e continuou tendo sem se casar. No momento em que os anciãos vão visita-los, ao meu entender, e pela lógica da história, a intenção deles seria que ela “resolvesse a situaçao dela” não só com a Organização em si, mas também diante de Jeová, talvez se casando, coisa que eu não vi acontecer no filme.
No mais, com sua permissão adiciono uma nota que eu não li ainda sobre a desassociação.
o Objetivo da desassociação, além dos já citados pelo Alexandre, é para que a pessoa se de conta que o que ela está fazendo não é correto e muito menos benéfico, e volte(como acontece com o irmão de Sarah no final). É como se fosse uma disciplina.

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Ah, eu sou Testemunha de Jeová, vi o filme ontem, pretendo reve-lo novamente umas duas vezes. Ninguem me advertiu contra ver esse filme, ninguem vai me julgar por ver esse filme, e eu não vou esconder esse filme de ninguem. Ta certo que é um filme poderoso, mas eu não vou deixar de ser Testemunha de Jeová por causa dele, e quem deixar de ser por causa dele tem a cabeça muito fraca, pois nenhum filme, por melhor que seja, é capaz de mudar a mentalidade de alguem. Se não até hoje teríamos Mafia….

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Oi Décio!

Nossa, que presente você nos deu com estes teus comentários. Fiquei muito feliz em ler essa tua contribuição.

Acho muito relevante tudo o que você falou porque você faz parte da realidade mostrada pelo filme. Você é Testemunha de Jeová e ajudou a explicar um pouco mais sobre os valores e preceitos seguidos pela tua religião. Muito obrigada por isso.

Concordo que há um certo sigilo sobre a desassociação de Jonas. Mas não acho que isso ajuda no caso do filme. Como ele é uma obra de ficção, mesmo que baseado em uma história real, acho que poderia ter explicado essa desassociação para o público – sem deixar tanto espaço para especulação.

Fico feliz que você não foi proibido de ver ao filme e nem tem que esconder isso de ninguém. Outras Testemunhas de Jeová que passaram por aqui, como deves ter lido, opinaram sobre o filme sem tê-lo visto. Acho uma pena. Você é um exemplo que a fé não pode ser abalada por uma obra de ficção. E estás certíssimo sobre isso.

Obrigada pela tua visita e por comentários tão interessantes. Espero que voltes por aqui outras vezes. Quem sabe, inclusive, para falar sobre outros filmes.

Abraços e inté!

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Ainda bem que este filme foi um verdadeiro fracasso, porque não se fez uma pesquisa fiel a realidade das Testemunhas de Jeová, foi apenas um besteirol.
A fé deve ser baseada em evidências, porque elas falam por si só, não são os anciãos quem ditam regras, sobre nossa conduta, eles são como pastores que auxiliam o “rebanho”, senão viveríamos num caos, quem nos direcionam é a Bíblia, A Palavra de DEUS, JEOVÁ, para os “aculturados”, este é o nome do Criador do Universo, que se nos apresenta por meio de evidências irrefutáveis pelas leis humanas, da física, da biologia, dentre outras, podemos experimentar descobri-las por nós mesmos, observando o que acontece no Universo, através das coisas visíveis e invisíveis.
OBS: Nunca dê opinião ou comente sobre o que vc realmente não tem conhecimento de causa e existência. Assim será até conhecida em seu meio como uma pessoa sensata, uma vez que é sabido de todos, que os sábios falam pouco e quando falam todos param para escutar, pois têm a certeza que de sua boca sairá reflexões relevantes.
Espero ter deixado uma contribuição para seu blog.

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Mislene,
Você assistiu o filme?
Acho que não, pois o filme é uma retratação real do que acontece numa congregação e a pressão que uma pessoa numa desassociação.
O filme não se trata de uma crítica a Jeová.
Você viu mesmo esse filme?

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Olá kooboo!

Acho muito legal o teu envolvimento com este filme e com os comentários que foram surgindo por aqui por causa dele.

Tens contribuído muito para o debate por aqui. Obrigada por isso.

Abraços e inté!

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Olá Mislene!

Antes de mais nada, seja bem-vinda por aqui.

Então, honestamente, não acho que To Verdener foi um “verdadeiro fracasso”. Afinal, não é todo filme que ganha cinco prêmios, é indicado a outros 12, ganha respeito da crítica e também do público.

Não sei se você assistiu a este filme… mas ele não questiona a fé de ninguém. Muito menos critica a religião Testemunhas de Jeová. O que o filme faz é retratar de forma livre a história real de uma garota e os conflitos que ela teve com um grupo de Testemunhas de Jeová. Em nenhum momento o filme ou a minha crítica afirma que o que se vê nesta história acontece em todas as partes envolvendo esta religião.

Também não sei se você notou, mas este blog não tem apenas este texto. Esta página, aliás, trata de cinema, e To Verdener é apenas um dos filmes comentados aqui. Acho que a tua crítica de que eu não devo falar sobre o que “realmente” não tenho “conhecimento” se refere à tua religião, correto? Pois não é sobre ela que eu falei. Se tiveres uma interpretação de texto adequada, vais perceber que eu falo sobre cinema, sobre filmes e, dentro deste foco, comentei sobre este filme especificamente.

Espero que você tenha a “sabedoria” de escutar, refletir e aceitar opiniões diferentes da sua. Não precisas mudar os teus valores, e nem tua atitude, se achar que deve seguir com elas, mas demonstrarás sabedoria se não exigires que todos pensem ou ajam como você.

Obrigada pela tua visita e pelo teu comentário. E espero que voltes aqui outras vezes, inclusive para falar de outros filmes.

Abraços!

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Alguns comentários que vejo aqui, de gente que não viu o filme, e começa a falar de religião, me lembra a reação dos islamicos em relação ao filme sobre Maomé.
Comparativamente, Maomé para os islamicos radicais é tão intocável quanto a organização para as Testemunhas de Jeová. Não se pode falar nada negativo sobre Maomé, assim como não pode falar nada sobre a organização das TJ’s.
O filme conseguiu algo inédito, mostrar uma verdade e ser provocativo em um tema que é desconhecido pelas pessoas e um tabu para as Testemunhas.
O filme não é uma crítica a bíblia ou a Deus. A mensagem do filme é uma abordagem ao que acontece dentro da organização que se auto intitula como pertencente a tal Deus.

A organização das TJ’s é tida por elas como um mundo perfeito, como se fosse dirigida pelo próprio Deus, e portanto inatingivel por críticas. Porém, quando se mostra a realidade, elas recusam a ver, e preferem dizer que é mentira, mesmo sem ver.

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Bom Suzanna, pelo seu comentário, imagino que vc viu o filme mas nunca entrou em um Salão do Reino das Testemunhas de Jeová, antes de vc dar qualquer comentário a respeito da Associação, opa, esqueci de dizer, reparei que vc está bem informada, visto que não é mais organização, e sim Associação das Testemunhas de Jeová, bom continuando, a comparação que vc fez é no mínimo sem qualquer respaldo possível e inimaginável, vc comparou uma religião extremista e radical a um grupo que nem se quer é mencionado da mídia, quanto mais espalhar o caos como fizeram a respeito de Maomé, então, reflita bem, e se apegue a fatos, pesquise indo pessoalmente, em vez de fazer suposições, e dizer coisas sem um mínimo de veracidade.

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Olá Joseph!

Primeiramente, seja bem-vindo por aqui.

Obrigada pela tua visita e pelo teus comentários – vejo que há outro abaixo, mas vou começar com este aqui, que foi o teu primeiro, e até porque o seguinte é exatamente igual a este.

Então, Joseph, este é um espaço aberto e democrático, onde as pessoas podem opinar sobre os filmes que viram e sobre assuntos relacionados a eles.

Me desculpe, mas não vi no texto da Suzanna nenhum indicativo de que ela não conheça de perto as Testemunhas de Jeová. Talvez ela já fez parte do grupo, ou conhece alguém que faz ou fez parte.

Não achei o comentário dela nenhum absurdo. Há coerência em ela comparar os extremistas islâmicos com os que defendem as Testemunhas de Jeová atacando este filme sem nem ao menos terem assistido a produção. Para mim, ambos são extremistas sim.

Seria bacana você respeitar as opiniões de todos que passaram aqui, eles concordando ou discordando de ti. Assim, provavelmente, serás respeitado também.

Abraços e até a próxima!

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Olá Suzanna!

Obrigada pela tua visita e pelo teu comentário. E seja bem-vinda por aqui!

Então, realmente este filme rendeu uma reação bem apaixonada de diversos lados. Vejo pessoas como você comentou, que não assistiram à obra e que, mesmo assim, a condenam. Da minha parte, acho isso lamentável, porque sempre defendi que alguém só pode comentar algo após ter conferido aquilo – do contrário, são apenas conjecturas e sem base alguma.

Entendo que algumas pessoas não queiram ver ao filme. Beleza. Respeito isso. As pessoas devem assistir aquilo que quiserem. Mas daí a comentar que a produção é mentirosa… sem ao menos ter visto o filme… não faz sentido para mim.

Eu tenho a minha fé e a minha religião e espero nunca ser o fanática o suficiente para não assistir a um filme que a critique. Porque, por exemplo, um documentário que mostra a realidade da pedofilia na Igreja não é mentiroso – ele apenas conta uma parte da verdade. E este filme sobre uma dissidente das Testemunhas de Jeová faz o mesmo, contando uma história que aconteceu.

Bacana o teu comentário. Até porque ele reforça uma impressão que eu tinha tido antes – de críticas sem conhecimento sobre o filme, ou seja, meio gratuitas.

Volte por aqui mais vezes, inclusive para falar de outros filmes.

Abraços e inté!

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Bom Suzanna, pelo seu comentário, imagino que vc viu o filme mas nunca entrou em um Salão do Reino das Testemunhas de Jeová, antes de vc dar qualquer comentário a respeito da Associação, opa, esqueci de dizer, reparei que vc está bem informada, visto que não é mais organização, e sim Associação das Testemunhas de Jeová, bom continuando, a comparação que vc fez é no mínimo sem qualquer respaldo possível e inimaginável, vc comparou uma religião extremista e radical a um grupo que nem se quer é mencionado da mídia, quanto mais espalhar o caos como fizeram a respeito de Maomé, então, reflita bem, e se apegue a fatos, pesquise indo pessoalmente, em vez de fazer suposições, e dizer coisas sem um mínimo de veracidade.

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Só acho uma coisa, esse filme não devia ser feito,pois muitas pessoas acreditam em tudo o que vêem nos filmes e todos sabem q para chamar atenção dos telespectadores os diretores aumentam muito as coisas,mesmo sabendo da verdade,então uma pessoa que não conhece as Testemunhas de Jeová logo obtém um conceito errado. Resumindo nunca ninguém vai conseguir retratar de maneira correta nenhuma religião,podendo ser católico, evangélico,espírita,etc.

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Olá Kenia!

Primeiramente, seja bem-vinda por aqui.

Respeito a tua opinião, mas discordo dela. Não acho que as pessoas acreditam em tudo o que vêem nos filmes, ou na televisão. Pensar assim é ignorar que o cidadão pode ser inteligente e pegar uma obra visual apenas como ponto de partida para saber mais sobre determinado assunto.

Da minha parte, acho que devem ser feitos filmes de todos os assuntos. Incluindo as religiões. Agora, me parece evidente que se alguém quiser conhecer algo a fundo, não será em uma sala de cinema ou alugando um DVD em casa.

Falando de To Verdener, repito algo que eu disse antes: este filme mostra uma história, uma pequena parte da questão de quem deixa a religião. Esse tipo de história também precisa ser contada – assim como todo o lado bom que pode haver nesta e nas demais religiões.

Eu ainda acredito na inteligência das pessoas e defendo a liberdade de expressão.

De qualquer forma, foi bacana teres chegado aqui e teres deixado o teu comentário. Espero que voltes mais vezes, inclusive para falar de outros filmes.

Abraços e inté!

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Depois de ler tudo que foi escrito aqui fiquei muitooooooo chocada!
Quantas diferentes opiniões.
1° Uma perola: Um cara que quando aparece um Tj defendendo suas crenças o cara fica pedindo pra assistir ao filme. Na boa Kaaboo, estude a bíblia ou mesmo as crenças das Testemunhas de Jeová antes de VOCÊ ficar falando mal delas. SIM a muitas coisas que fazem sentido e outras completamente contrarias.
A PRINCIPAL QUE EU ACHEI MAIS ABSURDA NENHUMA TESTEMUNHA DE JEOVÁ QUE TEM ENVOLVIMENTO COM DESCRENTE PODE SERVIR COMO PIONEIRA REGULAR MUITO MENOS SER UM EXEMPLO PARA OUTROS NUMA ASSEMBLEIA.
Eu não sei se essa Tabita se empolgou mas ela MENTIU em muitas coisas. Eu já fui de muitas congregações e sim os ensinos e formas de aplicar algumas orientações são as mesmas. Sim os anciãos pedem detalhes pra ver o grau de envolvimento dela com o rapaz e se havia arrependimento. CLARO QUE os anciãos não são perfeitos e se alguns cometeram um julgamento errado, ele prestará contas a Jeová até mesmo o apostolo Pedro negou que conhecia Jesus 3 vezes e foi perdoado. A maioria das pessoas julgam as nossas crenças PORQUE NÃO CONHECEM MESMOOO só ficam repetindo o que outros falam, e acredito que antes de qualquer julgamento deviam estudar a bíblia sem compromisso pra depois sair falando EU VI O FILME e sim posso falar dele, pois eu assisti ao filme e vi claramente QUE A TABITA É MENTIU EM ALGUMAS COISAS, prova disso foi seu descaramento em mentir para os anciãos de que não dormia com ele. E SIM ainda existem como ela pessoas dentro da organização de Jeová mentindo e ocultando coisas por temerem perder os companheirismo dos amigos e familiares, mas quando a pessoa passa a ter uma vida dupla ela não permanece muito tempo. Jeová não permite, e ancião nenhum expulsa ninguém EU JA FUI DESASSOCIADA E QUANDO ESTIVE FORA LI TUDO QUANTO FOI MATÉRIA FALANDO MAL DAS TESTEMUNHAS DE JEOVÁ, INCLUSIVE LI O LIVRO CRISE DE CONSCIÊNCIA, foi a minha rebeldia de não querer mais fazer o que é correto. Em uma comissão os anciãos querem saber se você se arrependeu e muitos não mostram arrependimento na hora, e 95% retornam, pois percebem assim como eu que o mundo não tem nada pra oferecer e não é o fato de não poderem falar com a familia, minha familia me tratava normal só não falava da biblia comigo, pois eu não queria saber. No caso da familia da Tabita cada um faz como achar que deve ser, se pessoa está errada em seu conceito é uma coisa dela. Bom já digitei demais.

Só pra falar gostei do blog muitas questões varias criticas e boas defesas!
Abraços a todos!

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Olá Gabi!

Puxa, antes de qualquer coisa, quero super agradecer pelo teu ótimo testemunho. Você pode falar com propriedade sobre a tua religião e também sobre o filme. E isso é muito importante.

Em vários comentários que eu fiz acima, bati exatamente nesta tecla. De que eu acho que alguém pode falar de algo que conhece, apenas. Então, como falar de To Verdener se a pessoa não assistiu ao filme? Assim como não dá para falar com propriedade da Bíblia sem ter lido/orado ela, não é mesmo?

Fiquei feliz por você vir aqui e poder esclarecer alguns pontos e opinar sobre outros detalhes. Como a maioria dos filmes que são baseados em fatos reais, não tenho dúvidas que este filme “fantasia” alguns fatos. Por isso mesmo achei importante o teu comentário.

Muito obrigada pela tua visita e pelo teu comentário. Espero que você volte por aqui mais vezes, inclusive para falar de outros filmes. Ah sim, e fiquei feliz também que você tenha gostado do blog. Só alguém sem preconceitos e aberta ao diálogo para entender a proposta de um espaço destes e do debate que surgiu a partir de uma simples crítica de cinema.

Um grande abraço e até mais ver!

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Realmente.. o filme é bom, mas os detalhes são distorcidos da realidade.pois o diretor procurou só ex testemunha e nenhum ancião ou irmão, então tem muita coisa que está maquiada por assim dizer.
E a menina Tabita, hoje em dia ela se arrepende do fez. afirma familiares e irmão que a conhecem.

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